Bethielle Kupstaitis e a cegueira: reflexões sobre uma prática plástica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha,Eduardo Vieira da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582021000200100
Resumo: Resumo O artigo apresenta uma reflexão sobre a artista brasileira Bethielle Kupstaitis (Pelotas, RS), que com uma série de desenhos explora a visibilidade a partir de seu contraponto: o não-ver. São trabalhos realizados em três fazes do olhar: olhos fechados, entreabertos e e abertos. O objetivo é estabelecer a crítica sobre a visualidade e o tempo no desenho, em um mundo em que vivemos, marcado por um excesso de luminosidade e de exposição na hiperconexão. A conclusão aponta para o simbolismo do obscuro, do invisível e da sombra, e sua relação com o desejo, com um diálogo entre obras da artista.
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