Miastenia gravis na adolescência
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2009.4509 |
Resumo: | A miastenia gravis é uma patologia auto-imune rara que constitui um desafio diagnóstico pelo carácter flutuante da sintomatologia e pela variedade de manifestações. A terapêutica é eficaz pelo que o diagnóstico precoce é crucial. Adolescente de 12 anos que iniciou diminuição da actividade, humor depressivo e fadiga fácil. Um mês depois desenvolveu um quadro de insuficiência respiratória aguda que motivou internamento em Unidade de Cuidados Intensivos. Após a fase aguda, foi constatada diminuição global da força muscular com evidência de disfunção pós-sináptica grave no estudo electrofisiológico muscular. Foi iniciado tratamento com prednisolona e piridostigmina e foi realizada timectomia, com melhoria lenta mas progressiva. Com este caso clínico, os autores pretendem salientar as dificuldades diagnósticas da miastenia gravis na adolescência. Nesta idade, a apresentação clínica pode simular quadros psiquiátricos ou comportamentais, pelo que a necessidade de rever estes diagnósticos é fundamental. |
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A miastenia gravis é uma patologia auto-imune rara que constitui um desafio diagnóstico pelo carácter flutuante da sintomatologia e pela variedade de manifestações. A terapêutica é eficaz pelo que o diagnóstico precoce é crucial. Adolescente de 12 anos que iniciou diminuição da actividade, humor depressivo e fadiga fácil. Um mês depois desenvolveu um quadro de insuficiência respiratória aguda que motivou internamento em Unidade de Cuidados Intensivos. Após a fase aguda, foi constatada diminuição global da força muscular com evidência de disfunção pós-sináptica grave no estudo electrofisiológico muscular. Foi iniciado tratamento com prednisolona e piridostigmina e foi realizada timectomia, com melhoria lenta mas progressiva. Com este caso clínico, os autores pretendem salientar as dificuldades diagnósticas da miastenia gravis na adolescência. Nesta idade, a apresentação clínica pode simular quadros psiquiátricos ou comportamentais, pelo que a necessidade de rever estes diagnósticos é fundamental. |
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