Cinematic crystals in "Rain is Singing in the Village of the Dead", by João Salaviza and Renée Nader Messora

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Luís
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Martins, Alexandra
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34640/universidademadeira2021limamartins
Resumo: Focusing fundamentally on the film Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (2018), by João Salaviza and Renée Nader Messora, this article intends to problematize the relations between the regimes of perception of Amerindian ontologies, namely of the Krahô, and the phenomenology of cinema, elaborating for this purpose three primary questions: 1) the relation summoned by the film between animism, shamanism and the cinematographic qualities themselves; 2) the inexistence of a fixed identity (rather multitudes) as a result of a circulating regime of knowledge and the due implications in the (non) representation of a face; 3) approximations between the conceptualization of the crystal in the Deleuzian critique of cinema and in the anthropology of Viveiros de Castro.
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spelling Cinematic crystals in "Rain is Singing in the Village of the Dead", by João Salaviza and Renée Nader MessoraCristales cinematográficos en "La lluvia canta en la aldea de los muertos", de João Salaviza y Renée Nader MessoraCristaux cinématographiques dans "La pluie chante dans le village des morts", de João Salaviza et Renée Nader MessoraCristais cinemáticos em "Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos", de João Salaviza e Renée Nader MessoraestéticadesterritorializaçãodevirrostocinemaJoão Salaviza e Renée Nader MessoraaestheticsdeterritorialisationbecomingfacecinemaJoão Salaviza and Renée Nader MessoraesthétiquedéterritorialisationdevenirvisagecinémaJoão Salaviza et Renée Nader MessoraestéticadesterritorializaciónencaracineJoão Salaviza y Renée Nader MessoraFocusing fundamentally on the film Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (2018), by João Salaviza and Renée Nader Messora, this article intends to problematize the relations between the regimes of perception of Amerindian ontologies, namely of the Krahô, and the phenomenology of cinema, elaborating for this purpose three primary questions: 1) the relation summoned by the film between animism, shamanism and the cinematographic qualities themselves; 2) the inexistence of a fixed identity (rather multitudes) as a result of a circulating regime of knowledge and the due implications in the (non) representation of a face; 3) approximations between the conceptualization of the crystal in the Deleuzian critique of cinema and in the anthropology of Viveiros de Castro.Versando fundamentalmente sobre la película Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (2018), de João Salaviza y Renée Nader Messora, este artículo pretende problematizar las relaciones entre los regímenes de percepción de las ontologías amerindias, concretamente del Krahô, y la fenomenología del cine, elaborando para ello tres cuestiones primordiales: 1) la relación convocada por la película entre animismo, chamanismo y las propias cualidades cinematográficas; 2) la inexistencia de una identidad fija (más bien multitudes) como resultado de un régimen circulante de conocimiento y las debidas implicaciones en la (no) representación de un rostro; 3) aproximaciones entre la conceptualización del cristal en la crítica deleuziana del cine y en la antropología de Viveiros de Castro.Versant fondamentalement sur le film Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (2018), de João Salaviza et Renée Nader Messora, cet article entend problématiser les relations entre les régimes de perception des ontologies amérindiennes, à savoir du Krahô, et la phénoménologie du cinéma, en élaborant à cet effet trois questions primaires : 1) la relation convoquée par le film entre l'animisme, le chamanisme et les qualités cinématographiques elles-mêmes ; 2) l'inexistence d'une identité fixe (plutôt des multitudes) comme résultat d'un régime de connaissance circulant et les implications dues dans la (non) représentation d'un visage ; 3) les approximations entre la conceptualisation du cristal dans la critique deleuzienne du cinéma et dans l'anthropologie de Viveiros de Castro.Versando fundamentalmente sobre o filme Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (2018), de João Salaviza e Renée Nader Messora, este artigo pretende problematizar as relações entre os regimes de percepção das ontologias ameríndias, nomeadamente dos Krahô, e a fenomenologia do cinema, elaborando para tal três questões primordiais: 1) a relação convocada pelo filme entre animismo, xamanismo e as próprias qualidades cinematográficas; 2) a inexistência de uma identidade fixa (antes multidões) como resultado de um regime de conhecimento circulante e as devidas implicações na (não) representação de um rosto; 3) aproximações entre a conceptualização do cristal na crítica deleuziana do cinema e na antropologia de Viveiros de Castro.Universidade da Madeira2021-12-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34640/universidademadeira2021limamartinshttps://doi.org/10.34640/universidademadeira2021limamartinsCinema & Território; No. 6 (2021): GÉNERO NO CINEMA; 121-134Cinema & Território; Núm. 6 (2021): GÉNERO NO CINEMA; 121-134Cinema & Território; No 6 (2021): GÉNERO NO CINEMA; 121-134Cinema & Território; N.º 6 (2021): GÉNERO NO CINEMA; 121-1342183-7902reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://ct-journal.uma.pt/article/view/29610https://ct-journal.uma.pt/article/view/29610/21138Direitos de Autor (c) 2021 Luís Lima, Alexandra Martinsinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, LuísMartins, Alexandra2023-02-14T12:02:21Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/29610Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:46:35.600036Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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