Caminhos entre o presente e o futuro. Mergulho público de Lisboa e plano urbano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/147 |
Resumo: | A elaboração deste documento pode ser dividida em dois elementos que se suportam mutuamente, sendo portanto indissociáveis. Um deles, contém uma análise mais gráfica ao lugar e proposta de projecto. O outro, é um texto composto por pesquisa e reflexões, acerca de temas comuns à proposta e outros que surjam por acréscimo, mas que se cruzam ou que se encontram na vizinhança da Arquitectura. É de referir que a ordem pela qual os elementos são apresentados, não está necessariamente relacionada com a ordem pela qual estes foram elaborados. Eles são indissociáveis, não só no seu conteúdo e suporte, mas também no espaço cronológico em que foram produzidos. Desta forma, clarificada a situação, apresentam-se de forma sucinta os temas abordados, através de uma introdução ao problema proposto e consequente resposta, de modo a que estes possam ser desenvolvidos posteriormente. Em Lisboa, no território localizado junto ao Rio Tejo, mais propriamente no Aterro da Boavista, foi pedido que se criassem umas piscinas fluviais. Porém, uma vez que o rio não possuí, para já, as condições mínimas para se usufruir do mesmo enquanto local de mergulho, chegou-se à conclusão que faria sentido que este requisito fosse mais abrangente, e que a proposta respondesse sim, à necessidade de uma zona de banhos públicos, através de um ou mais edifícios públicos, que têm como principio inerente que o tema “água” com um carácter público, é fulcral e faz todo o sentido. Numa breve introdução à área de intervenção, é de referir que esta sempre foi uma área à margem da restante Lisboa “consolidada”. Não só por ter sido inicialmente um local de terras lamaçentas, mas também, por já após a construção do aterro, ter sido separada da cidade pela linha ferroviária. Na resposta ao problema levantado inicialmente, a necessidade de edifícios de banhos públicos, percebeu-se que esta teria de ser mais abrangente e ir mais além: apenas faria sentido intervir naquela área, se a proposta pudesse enunciar também uma solução para este outro problema: o de construir cidade, ou pelo menos, indiciar uma possibilidade de construção da mesma. Assim, à semelhança do documento, a proposta divide-se também em duas fases, que se suportam mutuamente. A primeira, com uma escala mais urbana, propõe um novo pavimento, que respeita as construções existentes e que surge como um plano que delineia novos espaços. A seguinte, com um carácter mais pontual, os edifícios. São dois. |
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