Signaling pathways involved in the modulation of microglial reactivity by the action of GDNF
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/2070 |
Resumo: | Os processos inflamatórios, que ocorrem no sistema nervoso central (SNC), mediados pela activação das células da glia desempenham um papel importante na morte neuronal e estão associados ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson (DP). As células da microglia são células do sistema imunitário inato residentes no SNC e constituem a primeira linha de defesa quando ocorre um dano ou mesmo uma doença. Uma lesão no SNC promove a rápida activação da microglia. Por sua vez a microglia contribui para o processo neurodegenerativo através da libertação de uma variedade de factores neurotóxicos (citocinas pró-inflamatórias, espécies reactivas de oxigénio e nitrogénio) que promovem a degeneração dos neurónios. Contudo, o processo inflamatório, quando não exacerbado, é benéfico por contribuir para a libertação de factores neurotróficos, que contrariam o dano neuronal. O factor neurotrófico derivado de células da glia (GDNF) é um potente factor que promove a sobrevivência de diferentes populações neuronais, em diferentes regiões do cérebro e com grande potencial terapêutico para a DP. Apesar do seu efeito na microglia estar pouco estudado, existem alguns resultados que indicam que o GDNF é capaz de regular a actividade destas células. Trabalhos anteriores do nosso laboratório (Rocha et al. 2011) demonstraram que o GDNF secretado pelos astrócitos tem a capacidade de impedir a activação microglial induzida pelo Zymosan A, um polissacarídeo extraído da parede de leveduras e que actua via receptores Toll-like receptor 2 (TLR2). Com este trabalho pretendemos aprofundar este efeito tentando esclarecer quais as vias de sinalização usadas pelo GDNF para modular a activação microglial e assim regular a neuroinflamação. Para a determinação do efeito do GDNF na actividade da microglia, culturas primárias de microglia foram previamente expostas ao meio condicionado de astrócitos (MCA, no qual está presente GDNF secretado pelos astrócitos), posteriormente, estimuladas com Zymosan A ou com LPS. A actividade da microglia foi quantificada através da produção de espécies reactivas de oxigénio, de óxido nitríco ou por determinação da actividade fagocítica. O objectivo inicial deste trabalho era o de determinar as vias de transdução de sinal usadas pelo GDNF para regular a actividade da microglia. Contudo, as primeiras experiências realizadas mostraram uma inesperada falta de resposta da cultura de microglia aos agentes inflamatórios LPS e Zymosan A, quando a reactividade foi analisada através da produção de ROS por uma técnica fluorimétrica que mede as ROS produzidas por uma população de células. Esta falta de resposta deve-se provavelmente ao facto de os sinais na população total serem baixos e de a técnica usada para detectar essas alterações ser pouco sensível. Quando a reactividade microglial induzida pelos agentes inflamatórios foi analisada por medição da actividade fagocítica da microglia, através de uma técnica de microscopia de fluorescência, os resultados foram mais robustos, provavelmente por esta ser uma técnica em que se procede a uma análise célula a célula evitando que alguns efeitos sejam camuflados pela população total. Por outro lado os resultados obtidos mostraram também que a microglia isolada pelo método de tripsinização nunca adquiriu uma morfologia típica de um estado de repouso mesmo após mais de um mês em cultura. Esta aparente maior reactividade basal das células pode ser uma das causas dos fracos sinais detectados quando estas são estimuladas com agentes inflamatórios. Assim, constatou-se, que os níveis de produção de ROS e NO não foram significativos, quando usado o LPS (1 μg/μL) ou o ZyA (5 μg/mL), como agentes inflamatórios, no entanto estes estímulos foram capazes de aumentar significativamente a actividade fagocítica e quer o MCA quer a adição de GDNE exógeno foram capazes de reverter estes aumentos. Assim, podemos afirmar que os resultados obtidos neste trabalho demonstraram que o GDNF tem, efectivamente, a capacidade de modular a resposta fagocítica da microglia e que a via de sinalização – p38 – está envolvida no processo de regulação da activação da microglia pelo MCA. No entanto é necessário testar a acção do inibidor da p38 na presença de GDNF exógeno para confirmar que esta via está envolvida no processo de regulação da activação da microglia pelo GDNF. |
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Contudo, o processo inflamatório, quando não exacerbado, é benéfico por contribuir para a libertação de factores neurotróficos, que contrariam o dano neuronal. O factor neurotrófico derivado de células da glia (GDNF) é um potente factor que promove a sobrevivência de diferentes populações neuronais, em diferentes regiões do cérebro e com grande potencial terapêutico para a DP. Apesar do seu efeito na microglia estar pouco estudado, existem alguns resultados que indicam que o GDNF é capaz de regular a actividade destas células. Trabalhos anteriores do nosso laboratório (Rocha et al. 2011) demonstraram que o GDNF secretado pelos astrócitos tem a capacidade de impedir a activação microglial induzida pelo Zymosan A, um polissacarídeo extraído da parede de leveduras e que actua via receptores Toll-like receptor 2 (TLR2). Com este trabalho pretendemos aprofundar este efeito tentando esclarecer quais as vias de sinalização usadas pelo GDNF para modular a activação microglial e assim regular a neuroinflamação. Para a determinação do efeito do GDNF na actividade da microglia, culturas primárias de microglia foram previamente expostas ao meio condicionado de astrócitos (MCA, no qual está presente GDNF secretado pelos astrócitos), posteriormente, estimuladas com Zymosan A ou com LPS. A actividade da microglia foi quantificada através da produção de espécies reactivas de oxigénio, de óxido nitríco ou por determinação da actividade fagocítica. O objectivo inicial deste trabalho era o de determinar as vias de transdução de sinal usadas pelo GDNF para regular a actividade da microglia. Contudo, as primeiras experiências realizadas mostraram uma inesperada falta de resposta da cultura de microglia aos agentes inflamatórios LPS e Zymosan A, quando a reactividade foi analisada através da produção de ROS por uma técnica fluorimétrica que mede as ROS produzidas por uma população de células. Esta falta de resposta deve-se provavelmente ao facto de os sinais na população total serem baixos e de a técnica usada para detectar essas alterações ser pouco sensível. Quando a reactividade microglial induzida pelos agentes inflamatórios foi analisada por medição da actividade fagocítica da microglia, através de uma técnica de microscopia de fluorescência, os resultados foram mais robustos, provavelmente por esta ser uma técnica em que se procede a uma análise célula a célula evitando que alguns efeitos sejam camuflados pela população total. Por outro lado os resultados obtidos mostraram também que a microglia isolada pelo método de tripsinização nunca adquiriu uma morfologia típica de um estado de repouso mesmo após mais de um mês em cultura. Esta aparente maior reactividade basal das células pode ser uma das causas dos fracos sinais detectados quando estas são estimuladas com agentes inflamatórios. Assim, constatou-se, que os níveis de produção de ROS e NO não foram significativos, quando usado o LPS (1 μg/μL) ou o ZyA (5 μg/mL), como agentes inflamatórios, no entanto estes estímulos foram capazes de aumentar significativamente a actividade fagocítica e quer o MCA quer a adição de GDNE exógeno foram capazes de reverter estes aumentos. Assim, podemos afirmar que os resultados obtidos neste trabalho demonstraram que o GDNF tem, efectivamente, a capacidade de modular a resposta fagocítica da microglia e que a via de sinalização – p38 – está envolvida no processo de regulação da activação da microglia pelo MCA. No entanto é necessário testar a acção do inibidor da p38 na presença de GDNF exógeno para confirmar que esta via está envolvida no processo de regulação da activação da microglia pelo GDNF.Inflammatory processes in the central nervous system (CNS) mediated by activated glial cells play an important role in the pathway leading to neuronal cell death and are also involved in the development of neurodegenerative diseases such as Parkinson’s disease (PD). Microglia, the resident innate immune cells in the CNS, provides the first line of defense whenever injury or disease occurs. An acute insult to the CNS triggers rapid microglial activation, the principal component of neuroinflammation. Microglia contributes to the neurodegenerative process through the release of a variety of neurotoxic factors (proinflammatory cytokines, reactive oxygen and nitrogen intermediates) that exacerbate the degeneration of neurons. On the other hand, inflammation is also thought to contribute to the induction of neurotrophic factors beneficial to damaged neurons. Glial cell line-dereved neurotrophic factor (GDNF) is a potent survival factor for several neuronal populations in different brain regions, with therapeutic potential in PD. Although its effect on microglial cells remains is unclear, there are some results indicating that GDNF is able to regulate microglia activity. Previous studies from our laboratory (Rocha et al. 2011) demonstrated that GDNF secreted by astrocytes has the capability to prevent microglial activation induced by Zymosan A, a polysaccharide extracted from the wall of yeasts and acting through Toll-like receptors: Toll-like receptor 2 (TLR2). With this work we intend to deepen this effect trying to clarify what are the signaling pathways used by GDNF to modulate the microglial activation and that regulate neuroinflammation. For the determination of the effect of GDNF in the activity of the microglia, primary cell cultures of microglia were previously exposed to astrocytes conditioned media (ACM, in which is present the GDNF secreted by astrocytes), then stimulated with Zymosan A or with LPS. The activity of the microglia was quantified through the production of reactive species of oxygen, nitric oxide or determination of phagocytic activity. The initial aim of this study was to determine the signal transduction pathways used by GDNF to regulate the activity of the microglia. However, the initial experiences showed an unexpected lack of response by the microglia’s cultures to the inflammatory agents LPS and Zymosan A, when the reactivity was analyzed through the production of ROS, by a fluorimetric technique that measures the ROS produced by a population of cells. This lack of response is probably due to the fact that the signals in the overall population are low and the technique used to detect such changes has low sensitivity. When the microglial reactivity induced by inflammatory agents was assessed by measuring the activity of phagocytic microglia, by means of a technique of fluorescence microscopy, the results were more robust, probably because it is a technique that uses single cell analysis avoiding the camouflage of small signals by the overall population. On the other hand the results also showed that the microglia isolated by the method of trypsinization never acquired a typical morphology of a state of rest, even after more than a month in culture. The apparent increase of basal reactivity may be one of the causes of the weak signs detected when they are stimulated with inflammatory agents since activated cells are no longer capable of responding to the inflammatory agents. The results also showed that the amount of NO and ROS produced were not significantly increased by exposure to LPS or ZyA (5 µg/mL). However, these agents significantly increased the phagocytic activity of microglia, an effect that was inhibited when the cells were preincubated with ACM or with exogenous GNDF. The results obtained in this work also demonstrate that the ability of ACM to modulate the microglial inflammatory response involves the p38 pathway. These results reinforce the idea of the neuroprotective role of GDNF also involves the inhibition of neuroinflammation occurring in PD.Baltazar, Graça Maria FernandesFonseca, Carla Sofia PaisuBibliorumGarcia, Paulo Ricardo Medeiros2014-07-22T15:28:23Z2011-102011-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/2070enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:37:53Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/2070Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:47.200871Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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