Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11057 |
Resumo: | No campo da leitura em L2, o texto literário surge como um patamar difícil de vencer, mesmo nos níveis de proficiência mais altos, por não depender apenas de um certo nível de desempenho linguístico. O texto questiona, nesse sentido, a influência que o processamento de cariz inferencial (Kintsch 1998; Koda 2004) tem na compreensão profunda (Bernhardt 1991: 2011) e na distância que este género textual exige do leitor (Armstrong 2013; Olson 1994). Apontam-se vantagens da leitura literária no processo de aprendizagem de uma L2, não esquecendo que esses benefícios abrangem mais do que a competência linguística, na medida em que imprimem uma marca na flexibilidade mental do leitor que se vê levado a fugir de rotinas cognitivas e contribuem para a reserva cognitiva futura (Armstrong 2013; Paradis 2004; Pinto 2010; 2013). |
id |
RCAP_68d31dab90eae5741700c8ae06deae97 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/11057 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2ArtigosNo campo da leitura em L2, o texto literário surge como um patamar difícil de vencer, mesmo nos níveis de proficiência mais altos, por não depender apenas de um certo nível de desempenho linguístico. O texto questiona, nesse sentido, a influência que o processamento de cariz inferencial (Kintsch 1998; Koda 2004) tem na compreensão profunda (Bernhardt 1991: 2011) e na distância que este género textual exige do leitor (Armstrong 2013; Olson 1994). Apontam-se vantagens da leitura literária no processo de aprendizagem de uma L2, não esquecendo que esses benefícios abrangem mais do que a competência linguística, na medida em que imprimem uma marca na flexibilidade mental do leitor que se vê levado a fugir de rotinas cognitivas e contribuem para a reserva cognitiva futura (Armstrong 2013; Paradis 2004; Pinto 2010; 2013).Faculdade de Letras da UP2021-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11057por2182-97131646-6195Lopes, Ângela FilipePinto, Maria da Graça L. Castroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-11T04:47:13Zoai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/11057Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:29:56.846425Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 |
title |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 |
spellingShingle |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 Lopes, Ângela Filipe Artigos |
title_short |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 |
title_full |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 |
title_fullStr |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 |
title_full_unstemmed |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 |
title_sort |
Das inferências à interpretação recursiva na leitura do texto literário em L2 |
author |
Lopes, Ângela Filipe |
author_facet |
Lopes, Ângela Filipe Pinto, Maria da Graça L. Castro |
author_role |
author |
author2 |
Pinto, Maria da Graça L. Castro |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lopes, Ângela Filipe Pinto, Maria da Graça L. Castro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Artigos |
topic |
Artigos |
description |
No campo da leitura em L2, o texto literário surge como um patamar difícil de vencer, mesmo nos níveis de proficiência mais altos, por não depender apenas de um certo nível de desempenho linguístico. O texto questiona, nesse sentido, a influência que o processamento de cariz inferencial (Kintsch 1998; Koda 2004) tem na compreensão profunda (Bernhardt 1991: 2011) e na distância que este género textual exige do leitor (Armstrong 2013; Olson 1994). Apontam-se vantagens da leitura literária no processo de aprendizagem de uma L2, não esquecendo que esses benefícios abrangem mais do que a competência linguística, na medida em que imprimem uma marca na flexibilidade mental do leitor que se vê levado a fugir de rotinas cognitivas e contribuem para a reserva cognitiva futura (Armstrong 2013; Paradis 2004; Pinto 2010; 2013). |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-12-14 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11057 |
url |
https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11057 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2182-9713 1646-6195 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Letras da UP |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Letras da UP |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130756214161408 |