Percepções de utopia : Das utopias literárias, da antiguidade às derivações do pensamento utópico na idade contemporânea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/6821 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Arquitetura |
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Percepções de utopia : Das utopias literárias, da antiguidade às derivações do pensamento utópico na idade contemporâneaArquiteturaArquitectura urbanísticaHistória da arquitecturaCidade - Ordenamento do territórioTeoria da arquitecturaDissertação de mestrado em ArquiteturaApesar da questão da utopia ser transversal a vários ramos da cultura e apresentar distintas formas de abordagem, ela é retratada, aqui, como a idealização organizacional de cidades ideais conjugando, sempre, a organização espacial com as novas formas de sociedade. Ela é, igualmente, produto da imaginação de um autor que, descontente com o presente, formula uma contraproposta como crítica política, social urbana. As utopias do séc. XX, das quais fazem parte nomes como Ebenezer Howard, Frank Lloyd Writh e Charles-Edouard Jeanneret, apoiam-se em diferenteslinhas de pensamento que se distinguem e cuja origem se situa no séc. XIX com autores como Charles Fourie, Robert Owen, Jean-Baptist Godin e william Morris. Ã? nestes «socialistas utópicos» que os urbanistas do séc. XX se apoiam para criar os seus modelos progressistas, culturalistas e naturalistas. fazendo uma análise sequencial desde as primeiras idealizações de cidades e sociedades ideais, o tema é percorrido desde Platão até às últimas "Percepções de Utopia" revelando como progrediram tais pensamentos e de que forma estas ideias visionárias acabaram por modificar e influenciar a sociedade e o espaço. Por último, e chegada à idade contemporânea, nota-se uma quebra nas produções "visionárias", falando-se apenas em utopias fragmentadas. O arquitecto deixa de ter um papel activo na elaboração de novas formas de vida para passar a ter uma atitude de aceitação do presente, Respondendo, apenas, ao que a sociedade exige, não tenta modificar a realidade. O tema da utopia urbana como crítica, que desde sempre preencheu o imaginário do homem, deixa assim, de modificar ou moralizar uma sociedade vítima de inúmeros problemas para os quais o sonho e a utopia poderiam contribuir com essa resposta.2023-03-02T14:57:54Z2023-03-022008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11067/6821http://hdl.handle.net/11067/6821porCarabineiro, Susana Cristina Alvesinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:47:31Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/6821Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:26:42.291988Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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