“O que aconteceu aos herdeiros de Édipo?” A recepção clássica e a crítica à psicanálise na leitura de Judith Butler de Antígona
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/agora.v24i0.28030 |
Resumo: | Our hypothesis is that the originality of Judith Butler's interpretation of Antigone can only be understood in light of existing philosophical interpretations of this tragedy and criticisms of the understanding of the psychoanalytic tradition regarding gender and kinship, particularly as they appear in the Complex of Oedipus. According to this, we analyse some interpretations of Antigone belonging to the philosophical and psychoanalytic tradition (Hegel, Frédéric Gros, Jacques Lacan etc.) and also some critics made to the Freudian interpretation of Oedipus (Jessica Benjamin, Juliet Mitchell and Butler herself) to delimit the contribution by Judith Butler’s take of Antigone and for the philosophical discussion of the notions of gender and kinship. |
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“O que aconteceu aos herdeiros de Édipo?” A recepção clássica e a crítica à psicanálise na leitura de Judith Butler de AntígonaOur hypothesis is that the originality of Judith Butler's interpretation of Antigone can only be understood in light of existing philosophical interpretations of this tragedy and criticisms of the understanding of the psychoanalytic tradition regarding gender and kinship, particularly as they appear in the Complex of Oedipus. According to this, we analyse some interpretations of Antigone belonging to the philosophical and psychoanalytic tradition (Hegel, Frédéric Gros, Jacques Lacan etc.) and also some critics made to the Freudian interpretation of Oedipus (Jessica Benjamin, Juliet Mitchell and Butler herself) to delimit the contribution by Judith Butler’s take of Antigone and for the philosophical discussion of the notions of gender and kinship.Nuestra hipótesis es que la originalidad de la interpretación de Judith Butler de Antígona sólo puede entenderse a la luz de las interpretaciones filosóficas existentes de la tragedia y de las críticas a la comprensión de la tradición psicoanalítica sobre el género y el parentesco, en particular tal como aparecen en el Complejo de Edipo. En este sentido, analizamos algunas interpretaciones de Antígona pertenecientes a la tradición filosófica y psicoanalítica (Hegel, Frédéric Gros, Jacques Lacan, etc.) y también algunas realizadas a la interpretación freudiana del Edipo (Jessica Benjamin, Juliet Mitchell y la propia Butler) para delimitar las aportaciones de Judith Butler sobre la tragedia y sobre la discusión filosófica de las nociones de género y parentesco.Nous partons de l’hypothèse que l’originalité de l’interprétation d’Antigone par Judith Butler ne peut être comprise qu’à la lumière des interprétations philosophiques de la tragédie et des critiques à la compréhension de la tradition psychanalytique concernant le genre et la parenté, en particulier tels qu’ils apparaissent dans le Complexe d’Œdipe. Ainsi, nous analysons quelques interprétations d’Antigone appartenant à la tradition philosophique et psychanalytique (Hegel, Frédéric Gros, Jacques Lacan etc.) et également quelques-unes faites d’après l’interprétation freudienne d’Œdipe (Jessica Benjamin, Juliet Mitchell et Butler elle-même) pour délimiter la contribution de la perspective de Judith Butler sur la tragédie et pour la discussion philosophique des notions de genre et de parenté.Nossa hipótese é de que a originalidade da interpretação de Judith Butler para Antígona só pode ser compreendida à luz das interpretações filosóficas já existentes da tragédia e das críticas à compreensão da tradição psicanalítica a respeito de gênero e parentesco, em particular como aparecem no Complexo de Édipo. Nesse sentido, analisamos algumas interpretações de Antígona pertencentes à tradição filosófica e psicanalítica (Hegel, Frédéric Gros, Jacques Lacan etc.) e também algumas feitas à interpretação freudiana de Édipo (Jessica Benjamin, Juliet Mitchell e da própria Butler) para delimitar a contribuição da perspectiva de Judith Butler sobre a tragédia e para a discussão filosófica das noções de gênero e parentesco.Universidade de Aveiro2022-03-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/agora.v24i0.28030https://doi.org/10.34624/agora.v24i0.28030Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Vol 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 429-449Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Vol. 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 429-449Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Vol. 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 429-449Ágora. Estudos Clássicos em Debate; vol. 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 429-4492183-43340874-5498reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/28030https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/28030/20113Molina, Lucianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-15T19:26:32Zoai:proa.ua.pt:article/28030Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:37.258326Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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