Tratamento de imunodeficiências primárias por deficiência predominante de anticorpos
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.4/1273 |
Resumo: | As imunodeficiências primárias (IDP) por défice predominante de anticorpos são as IDP mais frequentes. Apresentam fenótipos muito diversos, com espectro de manifestações clinicas muito variável que pode atrasar o diagnóstico. O seguimento destes doentes implica na maioria dos casos, a instituição a longo prazo de terapêutica substitutiva com gamaglobulina intravenosa ou subcutânea. A dose terapêutica com gamablobulina deve ser ajustada a cada doente com o objectivo de manter os níveis de IgG superiores a 500mg/dl. Apresenta-se um protocolo, elaborado a partir da experiência partilhada no estágio efectuado no Hospital de Vall d´Hebron. Inclui-se as doses, forma de administração de GGIV, reacções adversas e medidas de avaliação clínica e laboratorial da sua eficácia e eventual iatrogenia. São referidas as principais complicações associadas a este tipo de IDP: infecciosa, envolvendo diversos sistemas e outras menos frequentes como doenças autoimunes, neoplásicas e linfoproliferativas. O diagnóstico precoce e instituição terapêutica adequada são factores determinantes na evolução clínica, qualidade de vida e prognóstico destes doentes. |
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Tratamento de imunodeficiências primárias por deficiência predominante de anticorposTreatment of predominantly antibody primary immunodeficiency diseasesSíndromes de ImunodeficiênciaAs imunodeficiências primárias (IDP) por défice predominante de anticorpos são as IDP mais frequentes. Apresentam fenótipos muito diversos, com espectro de manifestações clinicas muito variável que pode atrasar o diagnóstico. O seguimento destes doentes implica na maioria dos casos, a instituição a longo prazo de terapêutica substitutiva com gamaglobulina intravenosa ou subcutânea. A dose terapêutica com gamablobulina deve ser ajustada a cada doente com o objectivo de manter os níveis de IgG superiores a 500mg/dl. Apresenta-se um protocolo, elaborado a partir da experiência partilhada no estágio efectuado no Hospital de Vall d´Hebron. Inclui-se as doses, forma de administração de GGIV, reacções adversas e medidas de avaliação clínica e laboratorial da sua eficácia e eventual iatrogenia. São referidas as principais complicações associadas a este tipo de IDP: infecciosa, envolvendo diversos sistemas e outras menos frequentes como doenças autoimunes, neoplásicas e linfoproliferativas. O diagnóstico precoce e instituição terapêutica adequada são factores determinantes na evolução clínica, qualidade de vida e prognóstico destes doentes.Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia ClínicaRIHUCFaria, ESilva, SEspañol, T2012-01-25T16:55:17Z20042004-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.4/1273porRev Port Imunoalergol. 2003; 12 (3):251-60info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-11T14:22:32Zoai:rihuc.huc.min-saude.pt:10400.4/1273Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:03:48.767931Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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