A internacionalização das empresas portuguesas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2171 |
Resumo: | A integração de Portugal na CEE, primeiro, a construção da União Europeia e a globalização da economia mundial, depois, vieram alterar o quadro de actuação das empresas portuguesas. De um mercado nacional protegido, as empresas portuguesas viram-se confrontadas com processos de internacionalização passiva, obrigando-as a bater-se com a concorrência de produtos e empresas estrangeiras no seu próprio mercado. O aumento significativo das importações portuguesas e da entrada de investimento directo estrangeiro foram dois processos simultâneos que alteraram o referencial de actuação das empresas portuguesas. A globalização dos mercados veio aprofundar aquelas alterações colocando as empresas portuguesas perante a necessidade de um outro posicionamento no mercado: "Em determinadas condições — ocorrência de economias de escala ou de gama, repartição internacional mais eficiente das actividades da cadeia de valor, fixação discriminatória dos preços conforme os mercados — a própria internacionalização da empresa provoca o reforço da sua vantagem competitiva inicial. Nestes casos de "negócio global", as políticas de internacionalização da empresa tornam-se, simultaneamente, políticas de competitividade, isto é, condição da sua vantagem competitiva". |
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