Desenvolvimento de exercícios para o domínio do registo grave da trompa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/17853 |
Resumo: | A escolha deste tema deve-se à minha experiência como aluno e como professor. Ao longo destes últimos anos, tenho sentido que o registo grave é o menos trabalhado e o menos desenvolvido. Esta perceção deve-se ao facto de considerar este registo mais aborrecido e por não haver muito material de estudo. Devido ao repertorio e métodos que nos são facultados, focamo-nos mais no registo medio/agudo. Logo, o desenvolvimento desta tessitura é posta de parte. Quando iniciei a prática de ensino Supervisionada no Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga, deparei-me com dois alunos com dificuldades em adquirir agilidade no registo grave, tanto na execução dos estudos como nas peças. Desta forma decidi desenvolver quatro exercícios, práticos de realizar, para o registo grave da Trompa. |
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Desenvolvimento de exercícios para o domínio do registo grave da trompaTrompa - AprendizagemTécnicas instrumentaisA escolha deste tema deve-se à minha experiência como aluno e como professor. Ao longo destes últimos anos, tenho sentido que o registo grave é o menos trabalhado e o menos desenvolvido. Esta perceção deve-se ao facto de considerar este registo mais aborrecido e por não haver muito material de estudo. Devido ao repertorio e métodos que nos são facultados, focamo-nos mais no registo medio/agudo. Logo, o desenvolvimento desta tessitura é posta de parte. Quando iniciei a prática de ensino Supervisionada no Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga, deparei-me com dois alunos com dificuldades em adquirir agilidade no registo grave, tanto na execução dos estudos como nas peças. Desta forma decidi desenvolver quatro exercícios, práticos de realizar, para o registo grave da Trompa.chose this theme due to my experience like student and teacher. In recent times, I have felt that the low range is the least worked and it is the least developed. I venture to say that the development this range gets forgotten because there aren’t many studies about it, the middle/high range is the most appreciated by the horn players due to repertory and methods provided and because this range is the most boring. When I started to teach at the Braga Music Conservatory Calouste Gulbenkian School, under supervision, I saw that two students had difficulty to obtain agility in the low range. They had difficulty at the studies and pieces, so I decide to develop four simple exercises for to horn’s low range.Universidade de Aveiro2017-06-16T12:17:02Z2016-01-01T00:00:00Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/17853TID:201933063porPinheiro, André Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T11:33:59Zoai:ria.ua.pt:10773/17853Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:52:47.595530Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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