A terceira margem do cinema. Filmes equatorianos em circulação paralela

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos Monteiro, Lúcia
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.14591/aniki.v3n2.232
Resumo: O artigo discute a produção fílmica realizada de maneira independente por cineastas autodidatas equatorianos que, a partir da virada dos anos 1990 para os anos 2000, valeram-se de equipamentos caseiros e do mercado piratas de DVDs e conquistaram público de maneira surpreendente. Para analisar filmes como os de Fernando Cedeño, Nixon Chalacama e Nelson Palacios, rodados em geral nas “tierras bajas” do Equador, longe da capital, Quito, e num primeiro momento alheios aos dispositivos oficiais de financiamento e exibição, é preciso antes de mais nada desconstruir antagonismos costumeiros, como os que opõem “amadorismo” e “profissionalismo”, “artesanal” e “industrial”, “centro” e “periferia”.
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spelling A terceira margem do cinema. Filmes equatorianos em circulação paralelaThe third margin of film. Ecuadorian cinema and parallel circulation.Ecuadorian cinemaunderground cinemahome-moviecine banjo tierraself-taught cinemaEquadorcinema independentecinema amadorpiratariacine bajo tierraO artigo discute a produção fílmica realizada de maneira independente por cineastas autodidatas equatorianos que, a partir da virada dos anos 1990 para os anos 2000, valeram-se de equipamentos caseiros e do mercado piratas de DVDs e conquistaram público de maneira surpreendente. Para analisar filmes como os de Fernando Cedeño, Nixon Chalacama e Nelson Palacios, rodados em geral nas “tierras bajas” do Equador, longe da capital, Quito, e num primeiro momento alheios aos dispositivos oficiais de financiamento e exibição, é preciso antes de mais nada desconstruir antagonismos costumeiros, como os que opõem “amadorismo” e “profissionalismo”, “artesanal” e “industrial”, “centro” e “periferia”.This article discusses the filmic production carried out independently by Ecuadorians self-taught filmmakers. By the turn of the 1990s to the 2000s, using home equipment and the market of pirated DVDs, they began making films that have been successfully received by the public. Working with films such as those by Fernando Cedeño, Nixon Chalacama and Nelson Palacios, shot in general in Ecuadorian "bajas tierras", far from the capital, Quito, and at first unrelated to official devices funding and display, requires first of all a deconstruction of customary antagonisms, as those that oppose "amateurism" and "professionalism", "craft" and "industrial", "center" and "periphery".AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento2016-07-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14591/aniki.v3n2.232https://doi.org/10.14591/aniki.v3n2.232Aniki: Portuguese Journal of the Moving Image; Vol 3 No 2 (2016): Other films; 266-279Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento; v. 3 n. 2 (2016): Outros filmes; 266-2792183-1750reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/232http://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/232/pdfRamos Monteiro, Lúciainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-26T02:03:01Zoai:aim.org.pt/ojs/:article/232Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:57:12.996178Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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