O herói sublime: figuras e figuração
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/1411 |
Resumo: | Pretendemos com este trabalho apontar e analisar as características que, em nosso entender, permitem que os heróis presentes num conjunto de obras das literaturas românticas inglesa, alemã e francesa sejam referidos como heróis sublimes. Procedemos para o efeito a uma análise do corpus que foi feita quer a partir da perspectiva da figura propriamente dita, enquanto objecto passível de uma descrição, quer a partir da perspectiva da figuração, isto é, analisando as relações e movimentos permitidos pela figura dentro de um sistema. Avaliámos também de que modo um sujeito possibilita um conjunto de relações de ordem política, social e interpessoal: como é que ele se move dentro de um determinado espaço e meio social e que tipo de movimentos permite aos que o envolvem. Seleccionámos para o efeito um corpus composto por seis obras que consideramos representativas das literaturas supramencionadas: Peter Schlemihls wundersame Geschichte, de Adelbert von Chamisso (1813), Quatrevingt-treize, de Victor Hugo (1874), Melmoth the Wanderer, de Charles Maturin (1820), Le Comte de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas (pai) (1845), Faust I, de Goethe (1808) e Frankenstein; or, the Modern Prometheus, de Mary Shelley (1818). A dissertação consiste, afinal, numa leitura dos heróis das obras seleccionadas enquanto heróis sublimes, sendo que a explicação deste conceito resulta de um estudo das questões relativas à figura e à figuração. Procurámos demonstrar que o estudo comparativo dos heróis em consideração é pertinente, justificando-o através de uma análise feita a três grandes níveis: o da construção e caracterização da figura do herói sublime, o da relação com o seu espaço e o da relação com o Outro. |
id |
RCAP_6ca8f25b7427fb495a8c81aeff55e999 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:sapientia.ualg.pt:10400.1/1411 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
O herói sublime: figuras e figuraçãoLiteratura comparadaRomantismoRomânticoSublimeHeróiPretendemos com este trabalho apontar e analisar as características que, em nosso entender, permitem que os heróis presentes num conjunto de obras das literaturas românticas inglesa, alemã e francesa sejam referidos como heróis sublimes. Procedemos para o efeito a uma análise do corpus que foi feita quer a partir da perspectiva da figura propriamente dita, enquanto objecto passível de uma descrição, quer a partir da perspectiva da figuração, isto é, analisando as relações e movimentos permitidos pela figura dentro de um sistema. Avaliámos também de que modo um sujeito possibilita um conjunto de relações de ordem política, social e interpessoal: como é que ele se move dentro de um determinado espaço e meio social e que tipo de movimentos permite aos que o envolvem. Seleccionámos para o efeito um corpus composto por seis obras que consideramos representativas das literaturas supramencionadas: Peter Schlemihls wundersame Geschichte, de Adelbert von Chamisso (1813), Quatrevingt-treize, de Victor Hugo (1874), Melmoth the Wanderer, de Charles Maturin (1820), Le Comte de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas (pai) (1845), Faust I, de Goethe (1808) e Frankenstein; or, the Modern Prometheus, de Mary Shelley (1818). A dissertação consiste, afinal, numa leitura dos heróis das obras seleccionadas enquanto heróis sublimes, sendo que a explicação deste conceito resulta de um estudo das questões relativas à figura e à figuração. Procurámos demonstrar que o estudo comparativo dos heróis em consideração é pertinente, justificando-o através de uma análise feita a três grandes níveis: o da construção e caracterização da figura do herói sublime, o da relação com o seu espaço e o da relação com o Outro.SapientiaQuinteiro, Sílvia Moreno de Jesus e2012-07-06T11:32:48Z20062006-01-01T00:00:00Zdoctoral thesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/1411porAUT: SMO00998;info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-29T10:31:19Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/1411Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-29T10:31:19Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O herói sublime: figuras e figuração |
title |
O herói sublime: figuras e figuração |
spellingShingle |
O herói sublime: figuras e figuração Quinteiro, Sílvia Moreno de Jesus e Literatura comparada Romantismo Romântico Sublime Herói |
title_short |
O herói sublime: figuras e figuração |
title_full |
O herói sublime: figuras e figuração |
title_fullStr |
O herói sublime: figuras e figuração |
title_full_unstemmed |
O herói sublime: figuras e figuração |
title_sort |
O herói sublime: figuras e figuração |
author |
Quinteiro, Sílvia Moreno de Jesus e |
author_facet |
Quinteiro, Sílvia Moreno de Jesus e |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Sapientia |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Quinteiro, Sílvia Moreno de Jesus e |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Literatura comparada Romantismo Romântico Sublime Herói |
topic |
Literatura comparada Romantismo Romântico Sublime Herói |
description |
Pretendemos com este trabalho apontar e analisar as características que, em nosso entender, permitem que os heróis presentes num conjunto de obras das literaturas românticas inglesa, alemã e francesa sejam referidos como heróis sublimes. Procedemos para o efeito a uma análise do corpus que foi feita quer a partir da perspectiva da figura propriamente dita, enquanto objecto passível de uma descrição, quer a partir da perspectiva da figuração, isto é, analisando as relações e movimentos permitidos pela figura dentro de um sistema. Avaliámos também de que modo um sujeito possibilita um conjunto de relações de ordem política, social e interpessoal: como é que ele se move dentro de um determinado espaço e meio social e que tipo de movimentos permite aos que o envolvem. Seleccionámos para o efeito um corpus composto por seis obras que consideramos representativas das literaturas supramencionadas: Peter Schlemihls wundersame Geschichte, de Adelbert von Chamisso (1813), Quatrevingt-treize, de Victor Hugo (1874), Melmoth the Wanderer, de Charles Maturin (1820), Le Comte de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas (pai) (1845), Faust I, de Goethe (1808) e Frankenstein; or, the Modern Prometheus, de Mary Shelley (1818). A dissertação consiste, afinal, numa leitura dos heróis das obras seleccionadas enquanto heróis sublimes, sendo que a explicação deste conceito resulta de um estudo das questões relativas à figura e à figuração. Procurámos demonstrar que o estudo comparativo dos heróis em consideração é pertinente, justificando-o através de uma análise feita a três grandes níveis: o da construção e caracterização da figura do herói sublime, o da relação com o seu espaço e o da relação com o Outro. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006 2006-01-01T00:00:00Z 2012-07-06T11:32:48Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
doctoral thesis |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.1/1411 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.1/1411 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
AUT: SMO00998; |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
mluisa.alvim@gmail.com |
_version_ |
1817549725856956416 |