Do mito aos mitos irrecicláveis: reflexões

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Ana Maria Marques da Costa Pereira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8415
Resumo: No Dicionário da Língua Portuguesa encontramos as seguintes definições de mito: narrativa fabulosa de origem popular; relato das proezas de deuses ou de heróis, susceptível de dar uma explicação do real satisfatória para um espírito primitivo; alegoria, etc. O Dicionário esclarece ainda que a palavra mito provém do grego mÿthos, que significa palavra expressa, dando mais tarde origem à palavra latina mythu, que significa fábula. Nenhuma das definições anteriores parece convincente no contexto da sociedade pós-industrial, pós-capitalista, pós-moderna, pós-humana(?) em que vivemos. Assim, e porque esta matéria me interessa, tanto em termos pessoais, como académicos, centro-me em obras que abordem a temática com maior acuidade.  Começo com um nome que dispensa apresentações: Mircea Eliade (quem não conhece O Mito do Eterno Retorno?) Porém, também a sua visão poderá parecer pouco esclarecedora no que toca aos mitos que a sociedade contemporânea tem vindo a privilegiar. 
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