Prevalência e Determinantes do Risco de Queda em Idosos Institucionalizados
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/13941 |
Resumo: | Introdução: Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e custos irreversíveis. Objetivo: O estudo pretende avaliar o risco e os determinantes das quedas em idosos institucionalizados. Método: Estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e quantitativo. Utilizou uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 136 idosos institucionalizados, com idades que oscilam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos.. Na colheita de dados foi utilizado um protocolo que integrava questões de caraterização sociodemográfica, contextual e clinica. Foram ainda utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e a Escala de Tinetti ( POMA I ). Resultados: A maioria da amostra apresenta risco de queda, uma vez que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificámos ainda que o risco de queda era maior nos idosos: do género feminino (p=0,014), com baixa literacia (p=0,000), com défice cognitivo (p=0,014), portadores de doenças neurológicas e osteoarticulares (p=0,000), e com diminuição da acuidade visual e auditiva. (p=0,010). Conclusões: Inversamente, os idosos mais autónomos na marcha, na higiene pessoal e na toma da medicação eram aqueles que apresentam menor risco de queda. |
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Prevalência e Determinantes do Risco de Queda em Idosos InstitucionalizadosPrevalencia y determinantes riesgo de caídas en ancianos institucionalizadosPrevalência e Determinantes do Risco de Queda em Idosos InstitucionalizadosLife and Healthcare SciencesIntrodução: Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e custos irreversíveis. Objetivo: O estudo pretende avaliar o risco e os determinantes das quedas em idosos institucionalizados. Método: Estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e quantitativo. Utilizou uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 136 idosos institucionalizados, com idades que oscilam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos.. Na colheita de dados foi utilizado um protocolo que integrava questões de caraterização sociodemográfica, contextual e clinica. Foram ainda utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e a Escala de Tinetti ( POMA I ). Resultados: A maioria da amostra apresenta risco de queda, uma vez que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificámos ainda que o risco de queda era maior nos idosos: do género feminino (p=0,014), com baixa literacia (p=0,000), com défice cognitivo (p=0,014), portadores de doenças neurológicas e osteoarticulares (p=0,000), e com diminuição da acuidade visual e auditiva. (p=0,010). Conclusões: Inversamente, os idosos mais autónomos na marcha, na higiene pessoal e na toma da medicação eram aqueles que apresentam menor risco de queda.Introduction: The institutionalized elderly are at increased risk of falling compared to the non-institutionalized elderly . The issue of falls should be seen as a serious public health problem , given its consequences and irreversible costs. Objective: The study aims to assess the risk and determinants of falls in institutionalized elderly . Methods: non-experimental , cross-sectional, descriptive and correlational and quantitative study . Used a non-probabilistic convenience sample consisting of 136 institutionalized elderly with ages ranging between 65 and 99 years old with an average age of 85.98 years .. The data collection was used a protocol that integrated issues of socio-demographic characterization , and clinical context . They also used the scales of Family Functioning, Addiction Rating Scale in the Self-care and Tinetti Scale ( POMA I) . Results: The majority of the sample has downside risk, since about 45.6% of the elderly has a high risk of falling, 16.2% and 38.2% medium risk low risk. We have further found that the risk of loss was higher in the elderly: female gender (p = 0.014) with low literacy (p = 0.000), with cognitive impairment (p = 0.014), neurological disorders and osteoarticular (p = 0.000) and with reduced eyesight and hearing. (P = 0.010). Conclusions: Conversely, more autonomous elderly gait, personal hygiene and medication taken were those with lower risk of falling.Introducción: Ancianos institucionalizados tienen un mayor riesgo de caídas en comparación con las personas mayores no institucionalizadas. La cuestión de caídas debe ser visto como un problema grave de salud pública, teniendo en cuenta sus consecuencias y costos irreversibles. Objetivo: El estudio tiene como objetivo evaluar el riesgo y los factores determinantes de caídas en ancianos institucionalizados. Métodos: estudio no experimental, transversal, descriptivo y correlacional y cuantitativa. Se utiliza una muestra no probabilística que consta de 136 ancianos institucionalizados con edades comprendidas entre 65 y 99 años de edad, con una edad promedio de 85.98 años .. La recolección de datos se utilizó un protocolo que problemas integrados de la caracterización socio-demográfica, y el contexto clínico. También utilizaron las escalas de funcionamiento de la familia, la adicción Escala de Valoración en el auto-cuidado y la Escala de Tinetti (POMA I). Resultados: La mayoría de la muestra tiene riesgo a la baja, ya que alrededor del 45,6% de los ancianos tiene un alto riesgo de caer, el 16,2% y el 38,2% de riesgo medio-bajo riesgo. También se ha encontrado que el riesgo de pérdida fue mayor en los ancianos: el sexo femenino (p = 0,014), con bajo nivel de alfabetización (p = 0,000), con deterioro cognitivo (p = 0,014), trastornos neurológicos y osteoarticular (p = 0,000) y con visión reducida y el oído. (P = 0,010). Conclusiones: Por el contrario, la marcha más autónomos de edad avanzada, la higiene personal y medicamentos que se toman son los que tienen un menor riesgo de caer.Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2016-09-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/13941por1647-662X0873-3015Martins, RosaCampos, DanielaMoreira, HelenaAlbuquerque, CarlosAndrade, AnaMartins, Conceiçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-06-15T15:01:43Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/13941Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:22.196745Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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