As implicações das políticas e-health na segurança dos dados dos utentes
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25746/ruiips.v11.i1.31681 |
Resumo: | A eHealth tem-se destacado como ferramenta de Quality Improvement no que concerne aos cuidados de saúde. É uma questão central nas políticas de saúde quer da Europa quer de outras áreas político-económicas. Pretende-se fazer um levantamento sobre como o uso da eHealth tem impacto na segurança dos doentes, nomeadamente na recolha, no armazenamento e utilização de dados. Foi realizada uma scoping review em de bases de dados científicas com definição de critérios de inclusão e, posterior seleção respeitando os critérios de PCC (população, conceito e contexto), de forma a atingir os objetivos. Associado à diversidade na origem dos artigos constatámos que existem diferentes realidades e múltiplas complexidades, no que concerne ao papel e regulamentação da eHealth nos cuidados de saúde, traduzindo-se numa maior ou menor maturidade face à eHealth e às questões operacionais e ético legais que a suportam. Esta diversidade requer uma abordagem contextualizada e adaptável, cuja evolução depende do contexto sociopolítico e evolução contínua da tecnologia. A eHealth é, sem dúvida, uma ferramenta que traz benefícios na adoção de políticas de saúde e centralização do doente, beneficiando todos os stakeholders. Já existem iniciativas das organizações líderes para za segurança e também a transparência da utilização dos dados em saúde. Porém, poucos são os estudos que validem baseando-se na evidência os parâmetros que orientam o correto uso da eHealth. |
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