A Comunidade Europeia face à globalização tecno-económica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/24010 |
Resumo: | O trabalho desenvolvido centra-se no conceito de globalização, no que ele tem do novo face aos processos de internacionalização tradicionais a que as economias têm estado sujeitas nos últimos anos. As empresas são as grandes obreiras deste processo e os Estados nacionais tornaram-se "cúmplices voluntários" das estratégias das empresas, ou seja, estamos perante uma nova aliança Estado-empresas. O processo de globalização é também portador de uma progressiva dissociação entre o poder económico e o poder político. Vítima de factores históricos bem determinados, a Comunidade Europeia (CE) enfrenta este processo de globalização em situação de desvantagem face aos Estados Unidos e ao Japão. Contudo, existem condições objectivas para a definição de uma estratégia comunitária global que não se fique apenas pelos interesses económicos das empresas. |
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A Comunidade Europeia face à globalização tecno-económicaGlobalizaçãoTecnologiaI&DInovaçõesComunidade Europeia (CE)GlobalizationTechnologyEuropean Community (EC)R&DInnovationO trabalho desenvolvido centra-se no conceito de globalização, no que ele tem do novo face aos processos de internacionalização tradicionais a que as economias têm estado sujeitas nos últimos anos. As empresas são as grandes obreiras deste processo e os Estados nacionais tornaram-se "cúmplices voluntários" das estratégias das empresas, ou seja, estamos perante uma nova aliança Estado-empresas. O processo de globalização é também portador de uma progressiva dissociação entre o poder económico e o poder político. Vítima de factores históricos bem determinados, a Comunidade Europeia (CE) enfrenta este processo de globalização em situação de desvantagem face aos Estados Unidos e ao Japão. Contudo, existem condições objectivas para a definição de uma estratégia comunitária global que não se fique apenas pelos interesses económicos das empresas.This study focuses on the concept of globalization, on its new features compared to the traditional internationalization processes to which economies have been subjected in recent years. Companies one the great driving forces behind this process, and natural states have became "voluntary accomplices" in business strategies. In other words, we are faced with a new state-company alliance. The globalization process also ushers is a progressive dissociation between economic and political power. The European Community (EC), the victim of clearly-defined historical factors, is confronted by this globalization process in a less advantageous position than that of the United States and Japan. However, there are objectives condition that enable one to define a global community strategy that is not restricted to business economic interests alone.ISEG - CEDINRepositório da Universidade de LisboaMagriço, Vitor2022-04-05T10:02:45Z19941994-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/24010porMagriço, Vítor. 1994. “A Comunidade Europeia face à globalização tecno-económica” . Instituto Superior de Economia. CEDIN. Documento de Trabalho nº 1/94.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:53:38Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/24010Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:08:08.957518Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O trabalho desenvolvido centra-se no conceito de globalização, no que ele tem do novo face aos processos de internacionalização tradicionais a que as economias têm estado sujeitas nos últimos anos. As empresas são as grandes obreiras deste processo e os Estados nacionais tornaram-se "cúmplices voluntários" das estratégias das empresas, ou seja, estamos perante uma nova aliança Estado-empresas. O processo de globalização é também portador de uma progressiva dissociação entre o poder económico e o poder político. Vítima de factores históricos bem determinados, a Comunidade Europeia (CE) enfrenta este processo de globalização em situação de desvantagem face aos Estados Unidos e ao Japão. Contudo, existem condições objectivas para a definição de uma estratégia comunitária global que não se fique apenas pelos interesses económicos das empresas. |
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