A parcialidade do ouvir por perto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/869 |
Resumo: | O Cinema de Trinh T. Minh-ha: Intervalos entre Antropologia, Cinema eArtes Visuais, de Gustavo Soranz (2019), lança luz sobre um cinema de invenção bastante sofisticado, embora pouco explorado. Os filmes da cineasta e teórica vietnamita não circulam pelo circuito comercial, sendo mais acessado em museus do que em salas de cinema. Mas por outro lado é um cinema que causa impacto por onde passa, provocando fascinação e estranheza em diversos lugares, chamando a atenção de teóricos proeminentes do cinema. Os filmes tocaram Soranz, que os dedicou sua tese de doutoramento. O autor vive em Manaus, onde a recepção e as referências são bastante diferentes do contexto da Califórnia, onde vive Trinh, ou do continente asiático, onde os filmes ficaram bastante conhecidos. As veias abertas latino-americanas suscitam novas leituras, novas margens que desafiam o fulcro do fazer cinema e de suas narrativas. Foi nesse continente que surgiram movimentos que provocaram abalos sísmicos no cinema mundial, e a profusão de novos cinemas em países do então chamado “terceiro mundo’, que encontram alguma ressonância no cinema de Trinh. |
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