DOENÇAS GENÉTICAS DA HEMOGLOBINA Variante S da Hemoglobina por Eletroforese Capilar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/59493 |
Resumo: | As hemoglobinopatias, são patologias da hemoglobina, resultado das mutações dos genes das globinas humanas transformando-se em condições hereditárias patológicas. Caracterizam-se por dar origem a alterações quantitativas da sua síntese ou à formação de hemoglobinas estruturalmente anormais. Representam um importante problema de saúde em 71% dos 229 países considerados e, em 71%, 89% de todos os nascimentos que ocorrem. Mais de 330.000 crianças afetadas nascem a cada ano (83% dos casos de anemia falciforme e 17% dos casos de talassemia). Estima-se que as hemoglobinopatias causam aproximadamente 3,4% das mortes entre crianças menores de 5 anos de idade. Em todo o mundo, cerca de 7% das mulheres grávidas são portadoras de talassemias, ou de hemoglobina S, C, D ou E, e mais de 1% dos casais estão em risco. A triagem de hemoglobinopatias deve fazer parte dos serviços básicos de saúde na maioria dos países (fonte: OMS) São consideradas as doenças genéticas mais comuns na espécie humana, atingindo 7% da população em todo o mundo. As talassémias e a anemia das células falciformes são as mais relevantes. A implementação de testes e de programas de rastreio, assim como o aconselhamento genético, tem desempenhado um papel fundamental na prevenção de novos casos e no diagnóstico precoce e pré-natal, assim como na melhoria das terapêuticas aplicadas, o que tem permitido aumentar a sobrevivência e a qualidade de vida dos doentes com estas patologias. Neste relatório e em depreensão da casuística e da experiência profissional, será feita uma abordagem à determinação da fração estrutural anormal S, que provoca anemia falciforme, utilizando uma metodologia atual e de alta performance, a Eletroforese Capilar. |
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DOENÇAS GENÉTICAS DA HEMOGLOBINA Variante S da Hemoglobina por Eletroforese CapilarHemoglobinopatiasHemoglobina Scélulas falciformesEletroforese CapilarDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e TecnologiasAs hemoglobinopatias, são patologias da hemoglobina, resultado das mutações dos genes das globinas humanas transformando-se em condições hereditárias patológicas. Caracterizam-se por dar origem a alterações quantitativas da sua síntese ou à formação de hemoglobinas estruturalmente anormais. Representam um importante problema de saúde em 71% dos 229 países considerados e, em 71%, 89% de todos os nascimentos que ocorrem. Mais de 330.000 crianças afetadas nascem a cada ano (83% dos casos de anemia falciforme e 17% dos casos de talassemia). Estima-se que as hemoglobinopatias causam aproximadamente 3,4% das mortes entre crianças menores de 5 anos de idade. Em todo o mundo, cerca de 7% das mulheres grávidas são portadoras de talassemias, ou de hemoglobina S, C, D ou E, e mais de 1% dos casais estão em risco. A triagem de hemoglobinopatias deve fazer parte dos serviços básicos de saúde na maioria dos países (fonte: OMS) São consideradas as doenças genéticas mais comuns na espécie humana, atingindo 7% da população em todo o mundo. As talassémias e a anemia das células falciformes são as mais relevantes. A implementação de testes e de programas de rastreio, assim como o aconselhamento genético, tem desempenhado um papel fundamental na prevenção de novos casos e no diagnóstico precoce e pré-natal, assim como na melhoria das terapêuticas aplicadas, o que tem permitido aumentar a sobrevivência e a qualidade de vida dos doentes com estas patologias. Neste relatório e em depreensão da casuística e da experiência profissional, será feita uma abordagem à determinação da fração estrutural anormal S, que provoca anemia falciforme, utilizando uma metodologia atual e de alta performance, a Eletroforese Capilar.Braga, MargaridaGonçalves, PaulaSilva, IsabelRUNSilva, Sandra Cristina Nogueira da2019-02-04T11:46:31Z2018-1220182018-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/59493porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:28:31Zoai:run.unl.pt:10362/59493Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:33:23.097009Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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