Autoavaliação da intensidade da dor: correlação entre crianças, pais e enfermeiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batalha,Luís Manuel da Cunha
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Sousa,Ana Filipa Domingues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832018000200002
Resumo: Enquadramento: Em pediatria são frequentes as situações clínicas em que existe impossibilidade de autoavaliação da dor e incerteza quanto à correlação existente entre a avaliação feita por pais e enfermeiros e o autorrelato da criança. Objetivo: Avaliar o grau de correlação da avaliação da intensidade da dor entre crianças, pais e enfermeiros. Metodologia: Estudo descritivo correlacional, transversal, realizado em duas unidades de saúde com a participação de 64 crianças (5 - 17 anos), seus pais e enfermeiros cuidadores. Na avaliação da intensidade da dor foram utilizadas a Escala Visual Analógica e a escala Face, Legs, Activity, Cry, Consolability (FLACC). Resultados: Quando pais e enfermeiros avaliaram a dor com a escala FLACC, a correlação com o autorrelato revelou-se moderada entre crianças e pais (r s = 0,51; p < 0,01) e entre crianças e enfermeiros (r s = 0,55; p < 0,01). Conclusão: A autoavaliação da intensidade da dor das crianças apresenta moderadas correlações com a avaliação feita por pais e enfermeiros.
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