Qualidade de vida das vítimas de trauma cranioencefálico submetidas a neurocirurgias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima,Ana Carolina Bezerra de
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Bonfim,Cristine Vieira do, Almeida,Adriana Conrado de, Gonçalves,Fernando Ramos, Furtado,Betise Mery Alencar Sousa Macau
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832019000100011
Resumo: Enquadramento: As melhorias ocorridas no atendimento ao trauma repercutiram-se no aumento de sobreviventes de traumatismo cranioencefálico (TCE). Todavia, as deficiências e incapacidades não reduziram. A qualidade de vida (QV) foi reconhecida como um resultado essencial para quantificar a carga subjetiva do TCE em sobreviventes. Objetivo: Avaliar a QV das vítimas de TCE submetidas a neurocirurgias em hospital de referência. Metodologia: Estudo transversal, realizado com 116 vítimas de TCE acompanhadas em ambulatório de neurocirurgia. Os dados foram obtidos a partir dos prontuários e por meio da aplicação do questionário World Health Organization Quality of life - Bref. Resultados: A QV dos participantes esteve acima da média (60,02). A menor média foi a do domínio físico (42,33). Pessoas que estudavam e/ou trabalhavam obtiveram scores maiores para os domínios físico (p = 0,027) e psicológico (p = 0,052). Conclusão: Morar com alguém, estudar, trabalhar são fatores que interferem na perceção de uma melhor QV. Os idosos mostraram tendência a uma pior avaliação da QV relacionada com o pós-trauma.
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