Relação entre a alpha-fetoproteína, doença hepática crónica e carcinoma hepatocelular, e estudo imagiológico tumoral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1020 |
Resumo: | As doenças do aparelho gastrointestinal estão entre as mais frequentes, a nível mundial. Segundo o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças dos Estados Unidos da América, a incidência de tumores gastrointestinais é muito elevada (105,3 casos por 100.000 habitantes), sendo este aparelho apenas superado pelos tumores no sistema genital masculino (151,6 casos por 100.000 habitantes), para o ano de 2004. (1) O carcinoma hepatocelular é o tumor maligno primário do fígado mais comum e um dos tumores mais comuns no mundo; é o quinto tumor mais frequente nos homens e o oitavo mais frequente nas mulheres, residindo em quarto em relação às taxas de mortalidade anuais por cancro. Tem uma clara distribuição geográfica, relacionada com a incidência da infecção pelo vírus da hepatite B. Este tumor atinge mais frequentemente os homens, sendo esta predisposição mais óbvia em populações de alto risco (razão homem-mulher, 3.7:1.0) do que em populações de risco baixo ou intermédio (razão homem-mulher, 2.4:1.0). (2) A cirrose é o resultado final irreversível de contínuas agressões hepáticas, de natureza e causa diversas, que tiveram, na maioria das vezes curso crónico; é marcada por alterações degenerativas hepatocelulares e inflamatórias, com a formação de fibrose e septos. Em Portugal é maioritariamente causada pela ingestão contínua e crónica de álcool. Na sua verdadeira essência, há uma transformação nodular do parênquima, com alterações vasculares. (3) A alpha-fetoproteína é normalmente formada por células hepáticas imaturas no feto; ao nascimento as crianças têm níveis relativamente altos desta proteína, que caem para níveis normais do adulto (inferior a 10 ng/ml), pelo primeiro ano de vida. Em adultos, níveis elevados (superior a 500 ng/ml) são vistos em casos de carcinoma hepatocelular, tumores das células germinativas (testículos e ovários) e metástases hepáticas. Com este trabalho de investigação, pretendeu-se relacionar e avaliar o valor de alpha-fetoproteína circulante com o tamanho tumoral exibido imagiologicamente (ecografia, tomografia computorizada ou ressonância magnética nuclear hepáticas), no momento do diagnóstico; pretendeu-se ainda demonstrar que a estrutura da alpha-fetoproteína circulante em pacientes com hepatocarcinoma é diferente daquela encontrada em pacientes com doença hepática crónica. Os principais objectivos foram 1) avaliar o valor da alpha-fetoproteína circulante em doentes com carcinoma hepatocelular, na região, 2) relacionar o valor de alpha-fetoproteína circulante com o tamanho tumoral visualizado imagiologicamente no momento do diagnóstico e 3) avaliar se a alpha-fetoproteína circulante nos doentes com carcinoma hepatocelular, possui percentagens superiores de determinadas fracções (AFP L3 e AFP P4+P5) em relação aos doentes com doença hepática crónica sem carcinoma hepatocelular. Pretendeu-se ainda fazer uma breve revisão teórica sobre estas patologias. Para isso, efectuou-se uma pesquisa electrónica no PubMed, Medline, Medscape, Google Scholar e Cochrane, tendo-se seleccionado alguns artigos para a elaboração desta tese. Foi ainda feita uma pesquisa bibliográfica nos principais livros da especialidade. Após análise destes, observou-se que a alpha-fetoproteína está elevada em cerca de 75% dos doentes com carcinoma hepatocelular. (2) Pretendeu-se fazer uma análise qualitativa da alpha-fetoproteína, de modo que fosse possível predizer qual destas patologias se iria desenvolver, podendo actuar precocemente, antes do completo desenvolvimento destas. |
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Relação entre a alpha-fetoproteína, doença hepática crónica e carcinoma hepatocelular, e estudo imagiológico tumoralCarcinoma hepatocelular - TratamentoCarcinoma hepatocelular - Alpha-fetoproteínaDoença hepática crónica - TratamentoDoença hepática crónica - Alpha-fetoproteínaAs doenças do aparelho gastrointestinal estão entre as mais frequentes, a nível mundial. Segundo o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças dos Estados Unidos da América, a incidência de tumores gastrointestinais é muito elevada (105,3 casos por 100.000 habitantes), sendo este aparelho apenas superado pelos tumores no sistema genital masculino (151,6 casos por 100.000 habitantes), para o ano de 2004. (1) O carcinoma hepatocelular é o tumor maligno primário do fígado mais comum e um dos tumores mais comuns no mundo; é o quinto tumor mais frequente nos homens e o oitavo mais frequente nas mulheres, residindo em quarto em relação às taxas de mortalidade anuais por cancro. Tem uma clara distribuição geográfica, relacionada com a incidência da infecção pelo vírus da hepatite B. Este tumor atinge mais frequentemente os homens, sendo esta predisposição mais óbvia em populações de alto risco (razão homem-mulher, 3.7:1.0) do que em populações de risco baixo ou intermédio (razão homem-mulher, 2.4:1.0). (2) A cirrose é o resultado final irreversível de contínuas agressões hepáticas, de natureza e causa diversas, que tiveram, na maioria das vezes curso crónico; é marcada por alterações degenerativas hepatocelulares e inflamatórias, com a formação de fibrose e septos. Em Portugal é maioritariamente causada pela ingestão contínua e crónica de álcool. Na sua verdadeira essência, há uma transformação nodular do parênquima, com alterações vasculares. (3) A alpha-fetoproteína é normalmente formada por células hepáticas imaturas no feto; ao nascimento as crianças têm níveis relativamente altos desta proteína, que caem para níveis normais do adulto (inferior a 10 ng/ml), pelo primeiro ano de vida. Em adultos, níveis elevados (superior a 500 ng/ml) são vistos em casos de carcinoma hepatocelular, tumores das células germinativas (testículos e ovários) e metástases hepáticas. Com este trabalho de investigação, pretendeu-se relacionar e avaliar o valor de alpha-fetoproteína circulante com o tamanho tumoral exibido imagiologicamente (ecografia, tomografia computorizada ou ressonância magnética nuclear hepáticas), no momento do diagnóstico; pretendeu-se ainda demonstrar que a estrutura da alpha-fetoproteína circulante em pacientes com hepatocarcinoma é diferente daquela encontrada em pacientes com doença hepática crónica. Os principais objectivos foram 1) avaliar o valor da alpha-fetoproteína circulante em doentes com carcinoma hepatocelular, na região, 2) relacionar o valor de alpha-fetoproteína circulante com o tamanho tumoral visualizado imagiologicamente no momento do diagnóstico e 3) avaliar se a alpha-fetoproteína circulante nos doentes com carcinoma hepatocelular, possui percentagens superiores de determinadas fracções (AFP L3 e AFP P4+P5) em relação aos doentes com doença hepática crónica sem carcinoma hepatocelular. Pretendeu-se ainda fazer uma breve revisão teórica sobre estas patologias. Para isso, efectuou-se uma pesquisa electrónica no PubMed, Medline, Medscape, Google Scholar e Cochrane, tendo-se seleccionado alguns artigos para a elaboração desta tese. Foi ainda feita uma pesquisa bibliográfica nos principais livros da especialidade. Após análise destes, observou-se que a alpha-fetoproteína está elevada em cerca de 75% dos doentes com carcinoma hepatocelular. (2) Pretendeu-se fazer uma análise qualitativa da alpha-fetoproteína, de modo que fosse possível predizer qual destas patologias se iria desenvolver, podendo actuar precocemente, antes do completo desenvolvimento destas.Gastrointestinal illnesses are among the most common diseases worlwide. According to the Centre of Prevention and Control of Illnesses of the United States of America, the incidence of gastrointestinal tumors is very raised (105,3 cases for 100.000 habitants), being this device only surpassed by the tumors in the masculine genital system (151,6 cases for 100.000 habitants), for the year of 2004. (1) Hepatocellular carcinoma is the commonest primary malignant tumor of the liver and one of the most common tumors in the world; it’s the fifth most common cancer in men and the eighth most common in women, and it ranks fourth in annual cancer mortality rates. It has a clear geographic distribution, related with the incidence of the infection for the hepatitis B virus. Men are generally more susceptible than women; male predominance is more obvious in populations at high risk for the tumor (mean male-tofemale ratio, 3.7:1.0) than those at low or intermediate risk (mean male-to-female ratio, 2.4:1.0). (2) Cirrhosis is the irreversible final result of continuous hepatic aggressions, of diverse nature and cause, that had had, most of the time, chronic course; is marked by inflammatory and hepatocellular degenerative alterations, with septal formation and fibrosis. In Portugal is mainly caused by continued and chronic intake of alcohol. In its true essence, it has a nodular parenchymal transformation, with vascular alterations. (3) Alpha-fetoprotein is normally formed by immature hepatic cells in the embryo; at birth, children have relatively high levels of this protein, that fall for normal levels of the adult (inferior than 10 ng/ml), per the first year of life. In adults, high levels (superior than 500 ng/ml) are seen in cases of hepatocellular carcinoma, tumors of the germinative cells (testicules and ovaries) and hepatic metastasis. With this research work, it was intended to correlate and evaluate the circulating value of alpha-fetoprotein with the shown tumoral size (hepatic ultrasonography, computorized tomography or nuclear magnetic ressonance) at the moment of the diagnosis; to demonstrate that the structure of the circulating alpha-fetoprotein in patients with hepatocellular carcinoma is different from that finding in patients with chronic hepatic disease. The main goals had been 1) to evaluate the value of the circulating alpha-fetoprotein in people with hepatocellular carcinoma, in the region, 2) to correlate the circulating value of alpha-fetoprotein with the tumoral size visualized by image techniques at the moment of diagnosis and 3) to evaluate if the circulating alphafetoprotein in the people with hepatocellular carcinoma possess superior percentages of some fraccions (AFP L3 e AFP P4+P5) in relation to people with chronic hepatic disease without hepatocellular carcinoma. It was also intended to make one brief theoretical revision on these pathologies. To do so, an electronic research was made, using Pub Med, Medline, Medscape, Google Scholar and Cochrane, from which some articles were selected for the elaboration of this thesis. Still a bibliographical research in the main books of the specialty was made. After careful evaluation, the main results were that alpha-fetoprotein is raised in about 75% of the people with hepatocellular carcinoma. (2) It was intended to make a qualitative analysis of the alpha-fetoprotein, by ways that it could be possible to predict which of these pathologies would develop, being able to act precociously, before the complete development of these.Universidade da Beira InteriorAlves, Carlos Manuel CasteleirouBibliorumRomão, Ana Margarida Mendes2013-03-07T10:48:26Z2009-062009-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1020porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:36:28Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1020Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:42:58.046079Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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