Atividade física, dor lombar e qualidade de vida em estudantes do ensino superior

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caldas, Helena Maria Martins
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/21715
Resumo: Diversos estudos revelam comportamentos sedentários e dor lombar com possíveis implicações na qualidade de vida, em estudantes do ensino superior. Comparar a qualidade de vida em estudantes de ensino superior com dor lombar de acordo com o nível de atividade física. Analisar a relação da atividade física vigorosa, da atividade física moderada e da intensidade da dor com a qualidade de vida global. Estudo analítico observacional transversal (n=215). Foi aplicado um questionário sociodemográfico, o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-SF), o World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref) e Questionário Nórdico Músculo-esquelético (QNM). Para a análise estatística recorreu-se a: correlações de Pearson e Spearman e a uma ANOVA a dois fatores. Os participantes (48,40%) reportaram um alto nível de atividade física. A média da intensidade da dor foi 3,39 (±2,93). Verifica-se associação (r=0,123, p=0,075) da atividade física vigorosa e da intensidade da dor (r=-0,241, p<0,001) com qualidade de vida global. Verifica-se uma associação inexistente (r=0,061, p=0,391), da atividade física moderada com a qualidade de vida. Verificam-se diferenças significativas, num dos grupos do nível de atividade física (nível alto de atividade física) sobre a qualidade de vida (F(2,215)=3,652, p=0,028, ηp2=0,034). Existem diferenças significativas nas médias dos grupos da dor lombar nos últimos 7 dias (F(1,215)=6,509, p=O,011, ηp2=0,030). Estudantes com nível de atividade física elevado, reportam melhor qualidade de vida. Estudantes sem queixas de dor lombar, reportam melhor qualidade de vida. Existe uma relação entre a prática regular de atividade física vigorosa com a qualidade de vida, e também uma associação negativa da intensidade da dor com a qualidade de vida.
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