Humor em curto-circuito: a ironia e os efeitos do ridículo no documentário brasileiro contemporâneo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Paula
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/616
Resumo: Esta pesquisa visa à análise dos documentários brasileiros Violência S. A. (Newton Cannito, Eduardo Benaim e Jorge Jafet, 2005); Jesus no Mundo Maravilha (Newton Cannito, 2007); Um lugar ao sol (Gabriel Mascaro, 2009); Pacific (Marcelo Pedroso, 2009); Banco imobiliário (Miguel Antunes Ramos, 2016) e Turn off (Carlos Segundo, 2013). Ao voltar o olhar para esses filmes, que apresentam asserções irônicas sobre questões sociais e/ou o discurso de seus entrevistados, a pesquisa pretende refletir sobre temas caros ao campo do documentário. Os principais temas que serão discutidos são: as estratégias discursivas que divergem da tradição dos “discursos de sobriedade”; as especificidades do contrato estabelecido entre o documentarista e os atores sociais de documentários irônicos e a utilização da ironia e do ridículo para o retrato de inimigos e de vítimas sociais.
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Ao voltar o olhar para esses filmes, que apresentam asserções irônicas sobre questões sociais e/ou o discurso de seus entrevistados, a pesquisa pretende refletir sobre temas caros ao campo do documentário. Os principais temas que serão discutidos são: as estratégias discursivas que divergem da tradição dos “discursos de sobriedade”; as especificidades do contrato estabelecido entre o documentarista e os atores sociais de documentários irônicos e a utilização da ironia e do ridículo para o retrato de inimigos e de vítimas sociais.Esta pesquisa visa à análise dos documentários brasileiros Violência S. A. (Newton Cannito, Eduardo Benaim e Jorge Jafet, 2005); Jesus no Mundo Maravilha (Newton Cannito, 2007); Um lugar ao sol (Gabriel Mascaro, 2009); Pacific (Marcelo Pedroso, 2009); Banco imobiliário (Miguel Antunes Ramos, 2016) e Turn off (Carlos Segundo, 2013). Ao voltar o olhar para esses filmes, que apresentam asserções irônicas sobre questões sociais e/ou o discurso de seus entrevistados, a pesquisa pretende refletir sobre temas caros ao campo do documentário. Os principais temas que serão discutidos são: as estratégias discursivas que divergem da tradição dos “discursos de sobriedade”; as especificidades do contrato estabelecido entre o documentarista e os atores sociais de documentários irônicos e a utilização da ironia e do ridículo para o retrato de inimigos e de vítimas sociais.Esta pesquisa visa à análise dos documentários brasileiros Violência S. A. (Newton Cannito, Eduardo Benaim e Jorge Jafet, 2005); Jesus no Mundo Maravilha (Newton Cannito, 2007); Um lugar ao sol (Gabriel Mascaro, 2009); Pacific (Marcelo Pedroso, 2009); Banco imobiliário (Miguel Antunes Ramos, 2016) e Turn off (Carlos Segundo, 2013). Ao voltar o olhar para esses filmes, que apresentam asserções irônicas sobre questões sociais e/ou o discurso de seus entrevistados, a pesquisa pretende refletir sobre temas caros ao campo do documentário. Os principais temas que serão discutidos são: as estratégias discursivas que divergem da tradição dos “discursos de sobriedade”; as especificidades do contrato estabelecido entre o documentarista e os atores sociais de documentários irônicos e a utilização da ironia e do ridículo para o retrato de inimigos e de vítimas sociais.Esta pesquisa visa à análise dos documentários brasileiros Violência S. A. (Newton Cannito, Eduardo Benaim e Jorge Jafet, 2005); Jesus no Mundo Maravilha (Newton Cannito, 2007); Um lugar ao sol (Gabriel Mascaro, 2009); Pacific (Marcelo Pedroso, 2009); Banco imobiliário (Miguel Antunes Ramos, 2016) e Turn off (Carlos Segundo, 2013). Ao voltar o olhar para esses filmes, que apresentam asserções irônicas sobre questões sociais e/ou o discurso de seus entrevistados, a pesquisa pretende refletir sobre temas caros ao campo do documentário. Os principais temas que serão discutidos são: as estratégias discursivas que divergem da tradição dos “discursos de sobriedade”; as especificidades do contrato estabelecido entre o documentarista e os atores sociais de documentários irônicos e a utilização da ironia e do ridículo para o retrato de inimigos e de vítimas sociais.DOC On-lineDOC On-lineDOC On-lineDOC On-line2019-03-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/616DOC On-line; No. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; Núm. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; No 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; N.º 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism1646-477Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/616https://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/616/378Direitos de Autor (c) 2019 DOC On-lineinfo:eu-repo/semantics/openAccessGomes, Paula2024-03-02T05:26:40Zoai:ojs.labcom-ifp.ubi.pt:article/616Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:12:01.251657Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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