“Morrer por dentro”? Os desafios do populismo e as eleições europeias de 2019
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
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Resumo: | Resumo Os resultados das eleições para o Parlamento Europeu (PE) de 26 de maio de 2019 colocam um desafio sem precedentes para a União Europeia (UE). A crescente popularidade de partidos populistas e/ou radicais, situados na extrema-direita e na extrema-esquerda, e o elevado número de deputados conquistados por estes partidos, corporizam o desafio. Neste artigo, exploro os efeitos sísmicos que a reconfiguração da paisagem político-partidária pode representar para o processo de integração europeia. Enfatiza-se a possibilidade de fragilização do centro de gravidade político-partidário no PE com a presença reforçada de grupos políticos representativos de manifestações populistas e/ou radicais. O pano de fundo são as posições contrárias à integração europeia de tais partidos e de que forma a deslocação do centro de gravidade na instituição parlamentar pode importar um retrocesso, ou pelo menos uma estagnação, na UE, pois o PE é uma instituição envolvida no processo legislativo da União. |
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“Morrer por dentro”? Os desafios do populismo e as eleições europeias de 2019Parlamento EuropeueleiçõespopulismoestagnaçãoUnião Europeia.Resumo Os resultados das eleições para o Parlamento Europeu (PE) de 26 de maio de 2019 colocam um desafio sem precedentes para a União Europeia (UE). A crescente popularidade de partidos populistas e/ou radicais, situados na extrema-direita e na extrema-esquerda, e o elevado número de deputados conquistados por estes partidos, corporizam o desafio. Neste artigo, exploro os efeitos sísmicos que a reconfiguração da paisagem político-partidária pode representar para o processo de integração europeia. Enfatiza-se a possibilidade de fragilização do centro de gravidade político-partidário no PE com a presença reforçada de grupos políticos representativos de manifestações populistas e/ou radicais. O pano de fundo são as posições contrárias à integração europeia de tais partidos e de que forma a deslocação do centro de gravidade na instituição parlamentar pode importar um retrocesso, ou pelo menos uma estagnação, na UE, pois o PE é uma instituição envolvida no processo legislativo da União.CEPESE - Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade2021-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-52632021000100001População e Sociedade n.35 2021reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-52632021000100001Maior,Paulo Vilainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:33:00Zoai:scielo:S2184-52632021000100001Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:35:29.111017Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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