S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Conde, Antónia Fialho
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/2370
Resumo: A vida interna da comunidade cisterciense de S. Bento de Cástris, tanto no espiritual como no temporal, foi alvo de constante legislação e verificação, concretizadas nos ditames dos Capítulos Gerais e das Juntas, a que se aliavam a acção do Geral, dos principais órgãos centralizadores e controladores da Congregação Autónoma de Alcobaça (Mesa do Definitório, Definidores e Visitadores) e dos religiosos da Ordem no mosteiro (os padres confessor, capelão e feitor). Confrontar a extensão e os limites do poder das abadessas neste mosteiro, eleitas trienalmente a partir de Trento, com o exigido pela Congregação e pelos seus representantes é o objectivo central desta reflexão.
id RCAP_7a4fc582785f4ff41c260ef9d54f0729
oai_identifier_str oai:dspace.uevora.pt:10174/2370
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período modernoOrdem de CisterCongregação Autónoma de AlcobaçaConcílio de TrentoAutonomiaHierarquiaPoderA vida interna da comunidade cisterciense de S. Bento de Cástris, tanto no espiritual como no temporal, foi alvo de constante legislação e verificação, concretizadas nos ditames dos Capítulos Gerais e das Juntas, a que se aliavam a acção do Geral, dos principais órgãos centralizadores e controladores da Congregação Autónoma de Alcobaça (Mesa do Definitório, Definidores e Visitadores) e dos religiosos da Ordem no mosteiro (os padres confessor, capelão e feitor). Confrontar a extensão e os limites do poder das abadessas neste mosteiro, eleitas trienalmente a partir de Trento, com o exigido pela Congregação e pelos seus representantes é o objectivo central desta reflexão.2010-12-28T09:56:17Z2010-12-282007-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article545051 bytesapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10174/2370http://hdl.handle.net/10174/2370eng129-144SeparataEconomia e SociologiaNúmero 84livreDepartamento de História da Universidade de Évoramconde@uevora.ptRevista Economia e Sociologia732Conde, Antónia Fialhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:38:42Zoai:dspace.uevora.pt:10174/2370Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:58:02.880167Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
title S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
spellingShingle S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
Conde, Antónia Fialho
Ordem de Cister
Congregação Autónoma de Alcobaça
Concílio de Trento
Autonomia
Hierarquia
Poder
title_short S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
title_full S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
title_fullStr S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
title_full_unstemmed S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
title_sort S.Bento de Cástris na Congregação Autónoma de Alcobaça: extensão e limites do poder das abadessas no período moderno
author Conde, Antónia Fialho
author_facet Conde, Antónia Fialho
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Conde, Antónia Fialho
dc.subject.por.fl_str_mv Ordem de Cister
Congregação Autónoma de Alcobaça
Concílio de Trento
Autonomia
Hierarquia
Poder
topic Ordem de Cister
Congregação Autónoma de Alcobaça
Concílio de Trento
Autonomia
Hierarquia
Poder
description A vida interna da comunidade cisterciense de S. Bento de Cástris, tanto no espiritual como no temporal, foi alvo de constante legislação e verificação, concretizadas nos ditames dos Capítulos Gerais e das Juntas, a que se aliavam a acção do Geral, dos principais órgãos centralizadores e controladores da Congregação Autónoma de Alcobaça (Mesa do Definitório, Definidores e Visitadores) e dos religiosos da Ordem no mosteiro (os padres confessor, capelão e feitor). Confrontar a extensão e os limites do poder das abadessas neste mosteiro, eleitas trienalmente a partir de Trento, com o exigido pela Congregação e pelos seus representantes é o objectivo central desta reflexão.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-01-01T00:00:00Z
2010-12-28T09:56:17Z
2010-12-28
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10174/2370
http://hdl.handle.net/10174/2370
url http://hdl.handle.net/10174/2370
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv 129-144
Separata
Economia e Sociologia
Número 84
livre
Departamento de História da Universidade de Évora
mconde@uevora.pt
Revista Economia e Sociologia
732
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 545051 bytes
application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136464452190208

Registros relacionados