A vã glória de escrever no presente a história que vai ser investigada no futuro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3289 |
Resumo: | Por definição, a História, em letra pequena ou grande, escreve-se no futuro, quando a distância permite avaliar, com olhar crítico e bom senso, os sucessivos presentes. Ocorre-me esta pomposa afirmação a propósito de algo que se está a insinuar na comunidade dos arqueólogos, através de textos e de palavras: um decisivo protagonismo da geração universitária dos anos 70 na História da Arqueologia, neste último quartel de século.Há já alguns anos, no mesmo dia, em circunstâncias e cenários distintos, foi evocada a geração que se licenciou na década de 70: numa prova académica ocorrida em Braga; e num artigo publicado no suplemento cultural do "Diário de Notícias", em Lisboa, artigo posteriormente divulgado em colectânea monográfica (RAPOSO & SILVA 1996, 193). Em pontos geográficos distintos, em 30 de Junho do ano de 1994 da graça do Senhor, pela palavra e pelo texto impresso, lembrou-se, na instância académica e no suplemento de um jornal diário, o Vale do Tejo, o GEPP 2 e os estudantes dos anos 70. Deve acrescentar-se que, obviamente, as duas evocações não foram combinadas. |
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A vã glória de escrever no presente a história que vai ser investigada no futuroPor definição, a História, em letra pequena ou grande, escreve-se no futuro, quando a distância permite avaliar, com olhar crítico e bom senso, os sucessivos presentes. Ocorre-me esta pomposa afirmação a propósito de algo que se está a insinuar na comunidade dos arqueólogos, através de textos e de palavras: um decisivo protagonismo da geração universitária dos anos 70 na História da Arqueologia, neste último quartel de século.Há já alguns anos, no mesmo dia, em circunstâncias e cenários distintos, foi evocada a geração que se licenciou na década de 70: numa prova académica ocorrida em Braga; e num artigo publicado no suplemento cultural do "Diário de Notícias", em Lisboa, artigo posteriormente divulgado em colectânea monográfica (RAPOSO & SILVA 1996, 193). Em pontos geográficos distintos, em 30 de Junho do ano de 1994 da graça do Senhor, pela palavra e pelo texto impresso, lembrou-se, na instância académica e no suplemento de um jornal diário, o Vale do Tejo, o GEPP 2 e os estudantes dos anos 70. Deve acrescentar-se que, obviamente, as duas evocações não foram combinadas.Conselho Cultural da Universidade do Minho2021-02-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3289Forum; N.º 22 (1997); 85-920871-0422reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3289https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3289/3292Lemos, Francisco Sandeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-23T16:55:50Zoai:journals.uminho.pt:article/3289Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:45:50.055675Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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