Inovação como fator chave de competitividade nas PME
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2461 |
Resumo: | Nos últimos anos, a inovação surgiu como a forma das empresas obterem vantagens competitivas. Sendo um processo que tem sido caracterizado pela rápida inovação tecnológica, pela livre circulação de capitais, pelo aumento da concorrência, criação de uma economia globalizada. Com isso as empresas procuram soluções novas para não perderem vantagens competitivas no mercado para o desenvolvimento e internacionalização das empresas, na criação de valor acrescentado. Neste trabalho iremos abordar os processos da inovação como fatores de desenvolvimento que geram competitividade das PME portuguesas, assim como também abordaremos os aspetos competitivos na internacionalização das empresas portuguesas, designadamente criatividade e tecnologia, no desenvolvimento de novos produtos. Na definição do modelo de análise, o ponto de partida consiste na elaboração de uma proposta de trabalho com base num modelo composto por variáveis e por hipóteses, recorrendo a dados secundários disponibilizados por serviços de informação acreditados e a dados primários obtidos por inquérito junto das PME (só falas em inquérito no trabalho). A importância dada à inovação tem-se destacado nos últimos anos, com os avanços tecnológicos. O termo inovação tem sido predominante, quando se abordam aspetos de estratégia da empresa. Inovar é a palavra de ordem, fazer coisas novas que criem valor para a empresa é essencial para o seu crescimento e desenvolvimento da empresa. No entanto, face ao contexto incerto, cada vez mais é necessário pensar nas coisas de uma maneira nova e diferente só assim é possível gerar mais ideias (novas e úteis) que resultem em inovações e que permitam aumentar competitividade das empresas. O plano de investigação para testar as nossas hipóteses baseou-se na revisão da literatura de cada uma das sete demissões do nosso modelo: inovação, tecnologia, novos produtos, metodologia de desenvolvimento, criatividade, a competitividade, estrutura organizacional. Para isso, foi desenvolvido um inquérito por questionário para obtenção de resultados. O estudo de cada uma das variáveis do nosso modelo teórico refere-se a uma escala específica, de questionário, disposto numa escala LIKERT de 7 pontos as respostas variam entre discordo totalmente e concordo totalmente. A metodologia de investigação é de tipo quantitativo, onde as previsões e explicações produzem informação para outras pessoas e lugares. Onde a intenção é estabelecer, confirmar ou validar relações e desenvolver generalizações que contribuem para a teoria e investigação. Os resultados obtidos mostram que o fator económico-financeiro e a falta de aposta numa estratégia inovadora plausível e em políticas de inovação, por parte de algumas empresas, faz com que haja uma lacuna na qualidade dos seus recursos, no investimento contínuo em novos métodos de produção, para garantia nos produtos, nos processos existentes e, consequentemente, elevar a qualidade do produto e supostamente a internacionalização. |
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