A resolução de problemas matemáticos e a aprendizagem autorregulada dos alunos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.12207/605 |
Resumo: | No presente relatório pretende-se compreender através das etapas de resolução de problemas enunciadas no modelo de Pólya, aplicando contudo um modelo mais simplificado (modelo enunciado por Boavida (2008) e Palhares (2004)), se os alunos, neste processo matemático, são ou não autorregulados. A investigação que adotou a metodologia de estudo de caso foi realizada na Escola Básica do 1.º Ciclo de Mértola, pertencente ao Agrupamento de Escolas do Ensino Básico/ E.S. de S. Sebastião, com um grupo de 6 alunos do 3.º ano de escolaridade, classificados pela Professora titular de turma de bons, médios e fracos na disciplina de Matemática. A questão de investigação central é a seguinte: “Será que os alunos, na resolução de problemas, são alunos autorregulados?”. No final do estudo, concluiu-se que os alunos são autorregulados, caso tenham uma atitude dinâmica e ativa no seu processo de aprendizagem, ou seja, possuam a capacidade de delinear e reformular estratégias para a execução de um plano, neste caso, um plano que envolva a resolução de tarefas matemáticas. Tudo isto, depende das fases em que se encontram do desenvolvimento do seu processo metacognitivo. Observou-se, através da análise da resolução das tarefas efetuadas pelos alunos e das entrevistas realizadas, que os alunos percorreram as etapas a seguir na resolução de problemas, enunciadas por Pólya. Embora não se tenha verificado uma diferenciação entre a elaboração de um plano e a sua execução, considerou-se que as etapas definidas por Boavida et al. (2008) e Palhares (2004) são as que melhor se ajustam a este nível de ensino, embora a etapa da avaliação não tenha sido ainda interiorizada pelos alunos. |
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No presente relatório pretende-se compreender através das etapas de resolução de problemas enunciadas no modelo de Pólya, aplicando contudo um modelo mais simplificado (modelo enunciado por Boavida (2008) e Palhares (2004)), se os alunos, neste processo matemático, são ou não autorregulados. A investigação que adotou a metodologia de estudo de caso foi realizada na Escola Básica do 1.º Ciclo de Mértola, pertencente ao Agrupamento de Escolas do Ensino Básico/ E.S. de S. Sebastião, com um grupo de 6 alunos do 3.º ano de escolaridade, classificados pela Professora titular de turma de bons, médios e fracos na disciplina de Matemática. A questão de investigação central é a seguinte: “Será que os alunos, na resolução de problemas, são alunos autorregulados?”. No final do estudo, concluiu-se que os alunos são autorregulados, caso tenham uma atitude dinâmica e ativa no seu processo de aprendizagem, ou seja, possuam a capacidade de delinear e reformular estratégias para a execução de um plano, neste caso, um plano que envolva a resolução de tarefas matemáticas. Tudo isto, depende das fases em que se encontram do desenvolvimento do seu processo metacognitivo. Observou-se, através da análise da resolução das tarefas efetuadas pelos alunos e das entrevistas realizadas, que os alunos percorreram as etapas a seguir na resolução de problemas, enunciadas por Pólya. Embora não se tenha verificado uma diferenciação entre a elaboração de um plano e a sua execução, considerou-se que as etapas definidas por Boavida et al. (2008) e Palhares (2004) são as que melhor se ajustam a este nível de ensino, embora a etapa da avaliação não tenha sido ainda interiorizada pelos alunos. |
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