A flamínica Calquísia, de Mértola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/91119 |
Resumo: | Retoma-se o estudo de uma placa funerária romana existente em Montemor-o-Novo que assinala o jazigo de uma família. Foi da mãe que partiu a iniciativa de o mandar erguer – para si, seu marido, filha e neta. O particular interesse da epígrafe reside no facto de a filha ser identificada como flamínica da província da Lusitânia; por outro lado, só muito recentemente se logrou compreender qual o nome da flamínica, de modo que essa incompreensão, aliada a outros elementos singulares presentes no monumento, levaram a crer que ele não seria autêntico. Corroboram-se, pois, os argumentos que apontam para a sua autenticidade e chama-se a atenção para o facto, aqui comprovado, de que se trata de uma flamínica de Myrtilis e não de Ebora. A Roman funerary epigraph, today at Montemor-o-Novo, near Évora (the Roman Ebora Liberalitas Iulia), South Portugal, was prepared by the order of Iunia Leonica, the mother, for her, her husband, her daughter and her grand-daughter. But their names were, indeed, very strange and, on the other hand, the daughter was presented as flaminica provinciae Lusitaniae... Only recently the doubts disappeared and now we can consider Memoria Calchisia as really a Roman flaminica, nevertheless not from Ebora but from Myrtilis. |
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A flamínica Calquísia, de MértolaCulto imperial romanoflamínicasMértolaMontemor-o-NovoRetoma-se o estudo de uma placa funerária romana existente em Montemor-o-Novo que assinala o jazigo de uma família. Foi da mãe que partiu a iniciativa de o mandar erguer – para si, seu marido, filha e neta. O particular interesse da epígrafe reside no facto de a filha ser identificada como flamínica da província da Lusitânia; por outro lado, só muito recentemente se logrou compreender qual o nome da flamínica, de modo que essa incompreensão, aliada a outros elementos singulares presentes no monumento, levaram a crer que ele não seria autêntico. Corroboram-se, pois, os argumentos que apontam para a sua autenticidade e chama-se a atenção para o facto, aqui comprovado, de que se trata de uma flamínica de Myrtilis e não de Ebora. A Roman funerary epigraph, today at Montemor-o-Novo, near Évora (the Roman Ebora Liberalitas Iulia), South Portugal, was prepared by the order of Iunia Leonica, the mother, for her, her husband, her daughter and her grand-daughter. But their names were, indeed, very strange and, on the other hand, the daughter was presented as flaminica provinciae Lusitaniae... Only recently the doubts disappeared and now we can consider Memoria Calchisia as really a Roman flaminica, nevertheless not from Ebora but from Myrtilis.Centro de Investigação Professor Doutor Joaquim Veríssimo Serrão2020-09-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/91119http://hdl.handle.net/10316/91119por2183-1467Encarnação, José d'info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-05-25T02:56:26Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/91119Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:11:04.482209Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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