Relatório de estágio na ADCE Diogo Cão na equipa de futebol de juniores a (sub-19), na época desportiva 2017/2018

• Autor(a) principal: Barbosa, Pedro Filipe Pereira
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/9354
• topic: Futebol; indicadores de treino; indicadores de jogo

O presente documento foi elaborado no âmbito do estágio realizado durante a desportiva 2017-2018 para obtenção do grau de mestre no mestrado em Ciências do Desporto com Especialização em Jogos Desportivos Coletivos no escalão de Juniores A (sub-19) da ADCE Diogo Cão. Para uma avaliação mais rigorosa dos tempos de treino e jogo da época desportiva de cada jogador, foram analisados os Tempos Individuais de Treino e Tempos Individuais de Jogo. Para avaliação coletiva, a equipa técnica baseou-se nos métodos de treino postos em prática. Em relação aos métodos de treino verificámos que os Específicos de Preparação foram os mais utilizados representando 60% do total de métodos utilizados. De seguida os métodos Específicos de Preparação representaram 31% da totalidade e por último os métodos de Preparação geral foram utilizados com uma percentagem de 9%. No que respeita aos Tempos Individuais de Treino verificou-se que o atleta “jogador 20” foi quem mais minutos de prática em treino (8211 minutos). Relativamente aos índices de competição e começando pelos Tempos Individuais de Jogo, verificou-se que o “jogador 1” foi o mais utilizado com 2389 minutos correspondendo a 100% dos jogos efetuados. Quantos aos remates efetuados o “jogador 17” e “jogador 18” foram os mais rematadores com 48 remates cada no total de 359 remates em 25 jogos. Em termos coletivos podemos concluir que obtivemos uma boa média de remates (14,36/jogo). Em golos marcados, a equipa conseguiu concretizar por 101 vezes o objetivo do jogo em 25 jogos, o que perfaz uma média de 8,3 golos/jogo. O melhor marcador da equipa foi o “jogador 18” com 15 golos. Um dado para refletir foi o facto de termos sofrido 30 golos em 25 jogos o que me leva a concluir que a Organização Defensiva devia ter sido mais e melhor trabalhada. Como principais conclusões achamos fundamental uma conceção de exercícios de treino adaptada ao desenvolvimento dos jogadores, principalmente, nos escalões de formação.