Cultural tourism and sustainable development: the conventual confectionery of Douro Litoral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baptista, Maria Manuel Rocha Teixeira
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Durão, Marília Sofia Ferreira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/rtd.v0i15.13455
Resumo: Portugal is one of the world’s oldest nations, where several people have left their mark, possessing a vast and magnificent cultural heritage. The fruition and valorisation of this heritage relies, undeniably, on tourism, as well as tourism can not exist without these resources, in which it depends on. Thus, the touristic supply must be compatible with each cultural context, allowing the access of tourism to different cultural expressions, but also preventing its standardization or embellishment for touristic ends, in such a way that they are no longer representative of their own culture. The diversity of Portuguese Traditional Cuisine is one of the most valued resources by those who visit our country. This variety is even more perceivable in the sweets’ domain, in particular those which born in a conventual context, guaranteeing the foundations for popular, local and homemade sweets. With great potentialities, these dainties can be re valued and divulged by tourism, providing surplus values, not only for visitors, but also for local communities, when explored in a conscious and sustainable way.  
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spelling Cultural tourism and sustainable development: the conventual confectionery of Douro LitoralTurismo cultural e desenvolvimento sustentável: a doçaria conventual do Douro LitoralPortugal is one of the world’s oldest nations, where several people have left their mark, possessing a vast and magnificent cultural heritage. The fruition and valorisation of this heritage relies, undeniably, on tourism, as well as tourism can not exist without these resources, in which it depends on. Thus, the touristic supply must be compatible with each cultural context, allowing the access of tourism to different cultural expressions, but also preventing its standardization or embellishment for touristic ends, in such a way that they are no longer representative of their own culture. The diversity of Portuguese Traditional Cuisine is one of the most valued resources by those who visit our country. This variety is even more perceivable in the sweets’ domain, in particular those which born in a conventual context, guaranteeing the foundations for popular, local and homemade sweets. With great potentialities, these dainties can be re valued and divulged by tourism, providing surplus values, not only for visitors, but also for local communities, when explored in a conscious and sustainable way.  Portugal é uma das nações mais antigas do mundo e onde vários povos deixaram a sua marca, possuindo um vasto e riquíssimo património cultural. O usufruto e valorização deste património passam inegavelmente pelo turismo. Do mesmo modo, o turismo não poderá existir se não se preservarem os recursos de que a sua própria prática depende. Requer-se, igualmente, a criação de uma oferta turística compatível com cada contexto cultural, permitindo o acesso do turismo a expressões culturais, evitando-se, porém, o seu “embelezamento” para fins turísticos ou uma “turistificação da cultura”, descaracterizando-as ao ponto de deixarem de ser representativas da sua própria cultura. A Gastronomia Tradicional é sem dúvida um dos principais expoentes da Cultura Portuguesa, cuja diversidade constitui um recurso muito valorizado pelos turistas que visitam o nosso país. Esta abundância culinária é ainda mais visível quando se entra no domínio da doçaria, em particular a conventual, aquela que se poderá dizer ter sido a “mãe” da doçaria popular, regional e até, caseira. Pelas suas vastas potencialidades, este é somente um dos muitos atractivos portugueses que podem ser recuperados e divulgados através do turismo, proporcionando mais valias, não só ao visitante, mas também, às comunidades locais, desde que explorado de forma racional e sustentável.  Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo da Universidade de Aveiro2011-01-01T00:00:00Zjournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/rtd.v0i15.13455oai:proa.ua.pt:article/13455Journal of Tourism & Development; No 15 (2011); 117-131Revista Turismo & Desenvolvimento; n.º 15 (2011); 117-1312182-14531645-9261reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/13455https://doi.org/10.34624/rtd.v0i15.13455https://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/13455/8997https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessBaptista, Maria Manuel Rocha TeixeiraDurão, Marília Sofia Ferreira2022-09-26T10:57:22Zoai:proa.ua.pt:article/13455Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:06:00.417309Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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