Poetry (sacred territory) and Cinema (devoted acolyte)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Seixas, Maria João
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34640/universidademadeira2018seixas
Resumo: Between Poetry, as “sacred territory” and Cinema, its “devout acolyte” it was intended to bring to the discussion its difficult and improbable relation. It was from The Color of Pomegranate (1968) by Serguei Paradjanov, that Maria João Seixas set out to contribute for a reflection between Cinema and the literary territory, Poetry.
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spelling Poetry (sacred territory) and Cinema (devoted acolyte)Poesía (territorio sagrado) y Cine (acólito devoto)Poésie (territoire sacré) et cinéma (acolyte dévoué)Poesia (território sagrado) e Cinema (acólito devoto)cinemapoesiaA cor da RomãSerguei ParadjanovSayat-NovacinemapoetryThe Color of PomegranateSerguei ParadjanovSayat-NovacinémapoésieLa couleur de la grenadeSerguei ParadjanovSayat-NovacinepoesíaEl color de la granadaSerguei ParadjanovSayat-NovaBetween Poetry, as “sacred territory” and Cinema, its “devout acolyte” it was intended to bring to the discussion its difficult and improbable relation. It was from The Color of Pomegranate (1968) by Serguei Paradjanov, that Maria João Seixas set out to contribute for a reflection between Cinema and the literary territory, Poetry.Entre la Poesía, como "territorio sagrado" y el Cine, su "devoto acólito", se pretendía poner en discusión una relación difícil e improbable. Fue a partir de El color de la granada (1968), de Serguei Paradjanov, que Maria João Seixas se propuso contribuir a una reflexión sobre la relación entre el Cine y el territorio literario, es decir, la Poesía.Entre la Poésie, "territoire sacré" et le Cinéma, son "acolyte dévoué", il s'agissait de mettre en discussion une relation difficile et improbable. C'est à partir de La couleur de la grenade (1968) de Serguei Paradjanov que Maria João Seixas a proposé de contribuer à une réflexion sur la relation entre le cinéma et le territoire littéraire, à savoir la poésie.Entre a Poesia, como “território sagrado” e o Cinema, seu “acólito devoto” pretendeu-se trazer à discussão uma relação difícil e improvável. Foi a partir de A cor da Romã (1968), de Serguei Paradjanov, que Maria João Seixas se propôs contribuir para uma reflexão sobre a relação entre o Cinema e o território literário, nomeadamente, a Poesia.Universidade da Madeira2018-11-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34640/universidademadeira2018seixashttps://doi.org/10.34640/universidademadeira2018seixasCinema & Território; No. 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 102-106Cinema & Território; Núm. 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 102-106Cinema & Território; No 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 102-106Cinema & Território; N.º 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 102-1062183-7902reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://ct-journal.uma.pt/article/view/29454https://ct-journal.uma.pt/article/view/29454/20973Direitos de Autor (c) 2018 Maria João Seixasinfo:eu-repo/semantics/openAccessSeixas, Maria João2023-02-14T12:02:10Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/29454Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:46:32.902589Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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