Estudo do autoconsumo a partir de centrais FV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Canas, Arsélio Manuel de Oliveira Domingues
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/11454
Resumo: Cada vez mais a produção fotovoltaica em regime de autoconsumo representa para os consumidores finais de energia elétrica uma possibilidade de poderem eliminar/abater os consumos de eletricidade da sua instalação e consequentemente a fatura energética mensal decorrente dos seus consumos. O novo enquadramento legislativo proporcionado pelo Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro e regulamentado pela portaria nº14/2015 de 23 de janeiro, estabeleceu o regime jurídico aplicável à produção de eletricidade a partir de recursos renováveis, através do regime de autoconsumo permitindo assim que qualquer consumidor de energia elétrica possa gerar a energia elétrica necessária para a sua instalação, dentro dos parâmetros legislados e dessa forma combater a fatura mensal cobrada pelo comercializador final de energia elétrica. A produção de energia elétrica feita a partir de centrais fotovoltaicas em sistemas de autoconsumo afigurasse à partida como vantajosa, uma vez que é consumida no local onde é produzida, dispensando assim novos investimentos em redes de distribuição de energia elétrica. Os maiores obstáculos à sua utilização massiva são a sazonalidade da disponibilização de potência produzida, uma vez que só é possível utilizar no período diurno e ainda a sua baixa competitividade económica; enquanto o primeiro obstáculo pode ser ultrapassado recorrendo ao armazenamento, o segundo pode ser melhorado com a utilização de soluções energéticas complementares. Num ambiente economicamente adverso como o atual, que obriga o consumidor a repensar cada vez mais os seus investimentos, a informação técnico-económica a eles subjacente é de elevada importância na tomada de uma decisão final, obrigando a estudos cada vez mais rigorosos de forma a justificar a rentabilidade dos investimentos. As condições de mercado têm levado a um aumento crescente das tarifas energéticas, o que torna a produção de energia elétrica com fins de autoconsumo um ponto de forte interesse para os consumidores finais. O presente trabalho desenvolve um estudo sobre o autoconsumo fotovoltaico apresentando diversos cenários com informações que permitam ao utilizador decidir sobre a solução mais adequada para o seu projeto, bem como dar pistas sobre a viabilidade económica do mesmo.
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A produção de energia elétrica feita a partir de centrais fotovoltaicas em sistemas de autoconsumo afigurasse à partida como vantajosa, uma vez que é consumida no local onde é produzida, dispensando assim novos investimentos em redes de distribuição de energia elétrica. Os maiores obstáculos à sua utilização massiva são a sazonalidade da disponibilização de potência produzida, uma vez que só é possível utilizar no período diurno e ainda a sua baixa competitividade económica; enquanto o primeiro obstáculo pode ser ultrapassado recorrendo ao armazenamento, o segundo pode ser melhorado com a utilização de soluções energéticas complementares. Num ambiente economicamente adverso como o atual, que obriga o consumidor a repensar cada vez mais os seus investimentos, a informação técnico-económica a eles subjacente é de elevada importância na tomada de uma decisão final, obrigando a estudos cada vez mais rigorosos de forma a justificar a rentabilidade dos investimentos. As condições de mercado têm levado a um aumento crescente das tarifas energéticas, o que torna a produção de energia elétrica com fins de autoconsumo um ponto de forte interesse para os consumidores finais. O presente trabalho desenvolve um estudo sobre o autoconsumo fotovoltaico apresentando diversos cenários com informações que permitam ao utilizador decidir sobre a solução mais adequada para o seu projeto, bem como dar pistas sobre a viabilidade económica do mesmo.Increasingly, the photovoltaic system is in self-consumption for end consumers of electricity a possibility of being able to eliminate / shoot down the electricity consumption of the installation and consequently the monthly energy bill resulting from their consumption. The new legislative framework provided by Decree-Law No. 153/2014 of 20 October and regulated by Decree No. 14/2015 of January 23, established the legal framework for the production of electricity from renewable resources by regime own consumption of allowing any consumer of electricity can generate the electricity needed for installation within the legislated parameters and thus combat the monthly bill charged by end supplier of electricity. The production of electricity made from photovoltaic systems for self-consumption has from the outset as advantageous as it is consumed on site where it is produced, thus eliminating new investments in electricity distribution networks. The biggest obstacles to its widespread use are the seasonality of produced power available, since you can only use during the day and even its low economic competitiveness; while the first obstacle can be overcome by using the storage, the latter can be improved through the use of additional energy solutions. In an economically adverse environment such as the current one, which obliges consumers to rethink their investments more and more, the underlying technical and economic information is of great importance in making a final decision, requiring more rigorous studies in order to justify the return on investment. Market conditions have led to a growing increase in energy tariffs, which makes the production of electricity for selfconsumption purposes a point of strong interest for final consumers. The present work develops a study about self-consumption photovoltaic presenting several scenarios with information that allow the user to decide on the most appropriate solution for their project, as well as to give clues about the economic viability of the same.Andrade, Antonio Carvalho deRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoCanas, Arsélio Manuel de Oliveira Domingues2018-10-30T01:30:17Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/11454TID:201766710porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-04-19T01:46:32Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/11454Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:31:49.275311Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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