As Pescas ou a Falência do Mar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2416 |
Resumo: | Apesar da grande extensão marítima, Portugal é um país fortemente importador de pescado salgado (leia-se bacalhau) e congelado, salvando-se a componente de peixe fresco. A razão principal está no facto das águas portuguesas serem pouco ricas em recursos marinhos, além de se estar numa conjuntura adversa. Na apresentação do novo Plano de Orientação das Pescas, em Março passado, a comissária europeia Emma Bonino pronunciou uma frase reveladora: "O milagre de multiplicação dos peixes só houve um que, pelos vistos, pôde fazê-lo. Eu gostava muito de o repetir mas não posso". Vivem-se tempos de grandes restrições no intuito de preservar espécies ameaçadas de extinção, enquanto, paralelamente, o preço do pescado não pára de subir, seguindo o aumento da procura suscitado pelo crescimento da população mundial. |
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