Anti-spastic pattern positioning: a glimpse of nursing practice in the hospital context
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/44633 |
Resumo: | Objetivos: Analisar se o posicionamento é realizado em padrão antiespástico em pessoas após Acidente Vascular Cerebral (AVC), quais as posições mais utilizadas e se essas decisões são influenciadas pelas características dos pacientes ou dos enfermeiros. Metodologia: Estudo quantitativo e transversal realizado num Hospital do Norte de Portugal. A amostra foi constituída pelos posicionamentos executados por enfermeiros a pessoas após Acidente Vascular Cerebral, internadas num serviço de Neurologia. A técnica de amostragem foi não probabilística por conveniência. A colheita de dados ocorreu entre fevereiro e maio de 2019 com recurso a formulário e observação dos posicionamentos em padrão antiespástico. Resultados: Dos 376 posicionamentos, o mais frequente foi o decúbito dorsal (n=152) e o menos frequente o posicionamento sentado (n=28). O posicionamento em decúbito lateral para o lado afetado foi o que obteve uma pontuação média superior. A percentagem de posicionamentos com classificação máxima, ou seja, com todos os segmentos corporais posicionados em padrão antiespástico, foi residual. Relativamente aos doentes, o hemicorpo afetado, a espasticidade e a amplitude articular, relacionaram-se significativamente com as classificações atribuídas aos posicionamentos. Em relação à formação profissional, os enfermeiros de reabilitação posicionaram melhor em padrão antiespástico no decúbito dorsal e no decúbito lateral para o lado não afetado. Conclusão: Durante o internamento, os enfermeiros não posicionam as pessoas após o AVC, de forma sistemática, em padrão antispástico, sendo que as lacunas identificadas no posicionamento de vários segmentos corporais exigem (re)pensar as práticas. |
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Anti-spastic pattern positioning: a glimpse of nursing practice in the hospital contextPosicionamentos em padrão antiespástico: olhar sobre as práticas dos enfermeiros no contexto hospitalarPosiciones en patrón antiespástico: mirada a las prácticas del enfermero en el contexto hospitalarioEspasticidade MuscularPosicionamento do PacienteEnfermagem em ReabilitaçãoAcidente Vascular CerebralObjetivos: Analisar se o posicionamento é realizado em padrão antiespástico em pessoas após Acidente Vascular Cerebral (AVC), quais as posições mais utilizadas e se essas decisões são influenciadas pelas características dos pacientes ou dos enfermeiros. Metodologia: Estudo quantitativo e transversal realizado num Hospital do Norte de Portugal. A amostra foi constituída pelos posicionamentos executados por enfermeiros a pessoas após Acidente Vascular Cerebral, internadas num serviço de Neurologia. A técnica de amostragem foi não probabilística por conveniência. A colheita de dados ocorreu entre fevereiro e maio de 2019 com recurso a formulário e observação dos posicionamentos em padrão antiespástico. Resultados: Dos 376 posicionamentos, o mais frequente foi o decúbito dorsal (n=152) e o menos frequente o posicionamento sentado (n=28). O posicionamento em decúbito lateral para o lado afetado foi o que obteve uma pontuação média superior. A percentagem de posicionamentos com classificação máxima, ou seja, com todos os segmentos corporais posicionados em padrão antiespástico, foi residual. Relativamente aos doentes, o hemicorpo afetado, a espasticidade e a amplitude articular, relacionaram-se significativamente com as classificações atribuídas aos posicionamentos. Em relação à formação profissional, os enfermeiros de reabilitação posicionaram melhor em padrão antiespástico no decúbito dorsal e no decúbito lateral para o lado não afetado. Conclusão: Durante o internamento, os enfermeiros não posicionam as pessoas após o AVC, de forma sistemática, em padrão antispástico, sendo que as lacunas identificadas no posicionamento de vários segmentos corporais exigem (re)pensar as práticas.Objectives: Analyze whether the positioning is performed in an antispastic pattern in persons following a cerebrovascular accident (Stroke), which positions are most used and whether these decisions are influenced by the characteristics of patients or of the nurses. Methodology: Quantitative and cross-sectional study carried out in a hospital located in Northern of Portugal. The sample consists of the pattern positioning performed by nurses in persons following cerebrovascular accident, admitted to a neurology ward service. The sampling technique is a non-probability and was selected by convenience. Data collection took place between February and May 2019 using a form and observation of positions in an antispastic pattern.Results: Of the 376 positions, the most frequent was the supine (dorsal decubitus) position (n=152) and the least frequent the sitting position (n=28). The lateral decubitus position for the affected side obtained a higher average. The percentage of positioning with maximum classification, that is, with all body segments positioned in an antispastic pattern, was residual. Regarding the patients, the affected hemibody, spasticity and joint amplitude were significantly related to the classifications attributed to the positions. Regarding professional training, rehabilitation nurses positioned better in antispastic pattern in the supine position and in the lateral position to the unaffected side.Associação Portuguesa dos Enfermeiros de Reabilitação (APER)Repositório ComumMarinho Pinto, Emília da ConceiçãoMartins, MMRibeiro, OlgaMorais Pinto Novo, André Filipe2023-04-24T16:23:24Z20222022-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/44633porRPER V5N1 JUNHO 20222184-965X |10.33194/rper.2022.196info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-04-27T07:00:45Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/44633Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:50:17.497501Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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