Anti-spastic pattern positioning: A glimpse of nursing practice in the hospital context

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marinho Pinto, Emília da Conceição
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Ferreira Pereira da Silva Martins, Maria Manuela, Pimenta Lopes Ribeiro, Olga Maria, Morais Pinto Novo, André Filipe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.33194/rper.2022.196
Resumo: Objectives: Analyze whether the positioning is performed in an antispastic pattern in persons following a cerebrovascular accident (Stroke), which positions are most used and whether these decisions are influenced by the characteristics of patients or of the nurses. Methodology: Quantitative and cross-sectional study carried out in a hospital located in Northern of Portugal. The sample consists of the pattern positioning performed by nurses in persons following cerebrovascular accident, admitted to a neurology ward service. The sampling technique is a non-probability and was selected by convenience. Data collection took place between February and May 2019 using a form and observation of positions in an antispastic pattern.Results: Of the 376 positions, the most frequent was the supine (dorsal decubitus) position (n=152) and the least frequent the sitting position (n=28). The lateral decubitus position for the affected side obtained a higher average. The percentage of positioning with maximum classification, that is, with all body segments positioned in an antispastic pattern, was residual. Regarding the patients, the affected hemibody, spasticity and joint amplitude were significantly related to the classifications attributed to the positions. Regarding professional training, rehabilitation nurses positioned better in antispastic pattern in the supine position and in the lateral position to the unaffected side. Conclusion: During hospitalization, nurses do not systematically position persons following a stroke, in an anti-spastic pattern and the gaps identified in the positioning of various body segments require (re)thinking practices.
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spelling Anti-spastic pattern positioning: A glimpse of nursing practice in the hospital contextPosiciones en patrón antiespástico: Mirada a las prácticas del enfermero en el contexto hospitalarioPosicionamentos em padrão antiespástico: Olhar sobre as práticas dos enfermeiros no contexto hospitalarEspasticidade MuscularPosicionamento do PacienteEnfermagemEnfermagem em ReabilitaçãoAcidente Vascular CerebralMuscle SpasticityPatient PositioningNursingRehabilitation NursingStrokeEspasticidad MuscularPosicionamiento del PacienteEnfermeríaEnfermería en RehabilitaciónAccidente CerebrovascularObjectives: Analyze whether the positioning is performed in an antispastic pattern in persons following a cerebrovascular accident (Stroke), which positions are most used and whether these decisions are influenced by the characteristics of patients or of the nurses. Methodology: Quantitative and cross-sectional study carried out in a hospital located in Northern of Portugal. The sample consists of the pattern positioning performed by nurses in persons following cerebrovascular accident, admitted to a neurology ward service. The sampling technique is a non-probability and was selected by convenience. Data collection took place between February and May 2019 using a form and observation of positions in an antispastic pattern.Results: Of the 376 positions, the most frequent was the supine (dorsal decubitus) position (n=152) and the least frequent the sitting position (n=28). The lateral decubitus position for the affected side obtained a higher average. The percentage of positioning with maximum classification, that is, with all body segments positioned in an antispastic pattern, was residual. Regarding the patients, the affected hemibody, spasticity and joint amplitude were significantly related to the classifications attributed to the positions. Regarding professional training, rehabilitation nurses positioned better in antispastic pattern in the supine position and in the lateral position to the unaffected side. Conclusion: During hospitalization, nurses do not systematically position persons following a stroke, in an anti-spastic pattern and the gaps identified in the positioning of various body segments require (re)thinking practices.Objetivos: Analizar si el posicionamiento se realiza en patrón antiespástico en personas después de un accidente cerebrovascular (ACV), qué posiciones son las más utilizadas y si essas decisiones están influenciadas por las características de los pacientes o enfermeras. Metodología: Estudio cuantitativo y transversal realizado en un Hospital del Norte de Portugal. La muestra estuvo constituida por posiciones realizadas por enfermeros a personas tras un accidente cerebrovascular, hospitalizadas en un servicio de Neurología. La técnica de muestreo fue no probabilística por conveniencia. La recolección de datos se llevó a cabo entre febrero y mayo de 2019 mediante un formulario y observación de posiciones en un patrón antiespástico. Resultados: De las 376 posiciones, la más frecuente fue la posición supina (n = 152) y la menos frecuente la posición sentada (n = 28). La clasificación de la posición en decúbito lateral para lado afectado fue la que obtuvo un promedio más alto. El porcentaje de posiciones con máxima clasificación, es decir, con todos los segmentos corporales posicionados en patrón antiespástico, fue residual. En cuanto a los pacientes, el hemicuerpo afectado, la espasticidad y rango articular,se relacionaron significativamente con las clasificaciones atribuidas a los posiciones. En cuanto a la formación profesional, las enfermeras de rehabilitación se posicionaron mejor en patrón antiespástico en decúbito supino y en posición lateral pal lado no afectado. Conclusión: Durante la hospitalización, las enfermeras no posicionan sistemáticamente a las personas después del Accidente Cerebrovascular, en un patrón antiespástico, y las brechas identificadas en el posicionamiento de varios segmentos corporales requieren pensamiento sobre las prácticas.Objetivos: Analisar se o posicionamento é realizado em padrão antiespástico em pessoas após Acidente Vascular Cerebral (AVC), quais as posições mais utilizadas e se essas decisões são influenciadas pelas características dos pacientes ou dos enfermeiros. Metodologia: Estudo quantitativo e transversal realizado num Hospital do Norte de Portugal. A amostra foi constituída pelos posicionamentos executados por enfermeiros a pessoas após Acidente Vascular Cerebral, internadas num serviço de Neurologia. A técnica de amostragem foi não probabilística por conveniência. A colheita de dados ocorreu entre fevereiro e maio de 2019 com recurso a formulário e observação dos posicionamentos em padrão antiespástico. Resultados: Dos 376 posicionamentos, o mais frequente foi o decúbito dorsal (n=152) e o menos frequente o posicionamento sentado (n=28). O posicionamento em decúbito lateral para o lado afetado foi o que obteve uma pontuação média superior. A percentagem de posicionamentos com classificação máxima, ou seja, com todos os segmentos corporais posicionados em padrão antiespástico, foi residual. Relativamente aos doentes, o hemicorpo afetado, a espasticidade e a amplitude articular, relacionaram-se significativamente com as classificações atribuídas aos posicionamentos. Em relação à formação profissional, os enfermeiros de reabilitação posicionaram melhor em padrão antiespástico no decúbito dorsal e no decúbito lateral para o lado não afetado. Conclusão: Durante o internamento, os enfermeiros não posicionam as pessoas após o AVC, de forma sistemática, em padrão antispástico, sendo que as lacunas identificadas no posicionamento de vários segmentos corporais exigem (re)pensar as práticas.Associação Portuguesa dos Enfermeiros Especializados em Enfermagem de Reabilitação (APER)2022-01-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.33194/rper.2022.196https://doi.org/10.33194/rper.2022.196Portuguese Rehabilitation Nursing Journal; Vol. 5 No. 1 (2022): Portuguese Rehabilitation Nursing Journal; 20 - 29Revista Portuguesa de Enfermería de Rehabilitación; Vol. 5 Núm. 1 (2022): Revista Portuguesa de Enfermería de Rehabilitación; 20 - 29Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação; Vol. 5 N.º 1 (2022): Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação; 20 - 292184-30232184-965X10.33194/rper.2022.v5.n1reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/index.php/rper/article/view/29654https://revistas.rcaap.pt/index.php/rper/article/view/29654/21173https://revistas.rcaap.pt/index.php/rper/article/view/29654/21174Direitos de Autor (c) 2021 Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMarinho Pinto, Emília da ConceiçãoFerreira Pereira da Silva Martins, Maria ManuelaPimenta Lopes Ribeiro, Olga MariaMorais Pinto Novo, André Filipe2023-03-14T18:07:14Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/29654Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:42:33.350881Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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