Piso dos parques infantis como fonte de contaminação microbiana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/7863 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Biologia Molecular em Saúde |
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Piso dos parques infantis como fonte de contaminação microbianaParque infantilMicrorganismos patogénicosEscherichia coliEampCDissertação para obtenção do grau de Mestre em Biologia Molecular em SaúdeOs parques infantis são locais de diversão integrados na sociedade, servem a população infantil, e são considerados no geral como locais seguros. A maior preocupação centra-se sempre na correcta utilização dos equipamentos disponíveis de modo a evitar acidentes, e na realidade o perigo está menos visível. Este estudo foca o piso dos parques infantis como fonte de contaminação microbiana. Este estudo teve como objectivo quantificar a presença de microrganismo patogénicos para os humanos, analisando amostras do solo de 6 parques infantis da cidade de Lisboa, e relacionar os resultados obtidos com as condições climatéricas registadas no período de tempo compreendido entre Dezembro de 2010 e Agosto de 2011. No global de todos os parques os resultados revelam a presença de microrganismos patogénicos em valores muito elevados, sendo que os mais frequentes são Escherichia coli, Enterococos fecais e fungos. Assume-se que a presença destes microrganismos se deva ao facto de os parques serem espaços abertos, passiveis de contaminação proveniente da flora e fauna existente nas imediações, uma vez que na sua maioria as instalações dispõem de barreiras físicas ineficientes, permitindo o acesso a animais como cães, gatos, pequenos roedores e répteis. As bactérias isoladas, provenientes das amostras, foram sujeitas a análises microbianas e foi identificada a presença de resistência a antibióticos. Em todas as 18 colheitas realizadas se encontraram isolados com estas características. Para determinar o mecanismo de resistência presente em Escherichia coli, isolada neste estudo, foram seleccionadas 8 amostras que quando analisadas por meio de sequenciação, revelaram ser portadoras do gene EampC, que confere à bactéria resistência aos antibióticos β-lactâmicos.Escola Superior de Saúde Egas MonizBarroso, HelenaRepositório ComumFernandes, Ana Cláudia Cordeiro2015-02-25T16:13:23Z2013-09-01T00:00:00Z2013-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/7863201204436porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:51:30Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/7863Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:06:06.172787Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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