O arco enquanto organizador da malha urbana: Infraestrutura de ligação Cidade-Porto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/28040 |
Resumo: | O Arco, enquanto elemento essencial da História da Arquitetura, permitiu a construção de estruturas mais leves, abrindo vãos com uma área maior. O Arco, na sua forma mais pura, surge no início dos tempos, nas primeiras cabanas primitivas, inspiradas nas grutas onde os povos nómadas pernoitavam. As suas primeiras aparições, enquanto elemento com valor arquitetónico, surgem na Mesopotâmia, no Egipto, na Babilónia e na Grécia. No entanto, foi o Império Romano que o aplicou a uma vasta gama de estruturas e de tipologias que abrangiam toda a Europa, Médio- Oriente e parte do continente Africano. Mais tarde, e com a queda de Constantinopla em 1453, foi o povo Muçulmano que dominou a técnica do arco e a aplicou com propósitos estruturais e funcionais. A arquitetura típica do povo Islâmico é caracterizada pela utilização de arcos em todos os tipos de edifícios. Porém, é na arquitetura dos Três Arcos (ou arquitetura típica do Líbano) que encontramos o seu valor não só estrutural, estético e cultural, como também tipológico. |
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O arco enquanto organizador da malha urbana: Infraestrutura de ligação Cidade-PortoArcoTrês arcosLíbanoBeiruteArchThree archesLebanonBeirutO Arco, enquanto elemento essencial da História da Arquitetura, permitiu a construção de estruturas mais leves, abrindo vãos com uma área maior. O Arco, na sua forma mais pura, surge no início dos tempos, nas primeiras cabanas primitivas, inspiradas nas grutas onde os povos nómadas pernoitavam. As suas primeiras aparições, enquanto elemento com valor arquitetónico, surgem na Mesopotâmia, no Egipto, na Babilónia e na Grécia. No entanto, foi o Império Romano que o aplicou a uma vasta gama de estruturas e de tipologias que abrangiam toda a Europa, Médio- Oriente e parte do continente Africano. Mais tarde, e com a queda de Constantinopla em 1453, foi o povo Muçulmano que dominou a técnica do arco e a aplicou com propósitos estruturais e funcionais. A arquitetura típica do povo Islâmico é caracterizada pela utilização de arcos em todos os tipos de edifícios. Porém, é na arquitetura dos Três Arcos (ou arquitetura típica do Líbano) que encontramos o seu valor não só estrutural, estético e cultural, como também tipológico.The Arch, as an essential element in the History of Architecture, made possbile the construction of leaner structures, providing the opening of vaster spaces. The arch, in its purest form, appears in the begging of times, in the shelters humans used to make to survive. It resurfaces in the context of the architectural world in Mesopotamia, Egipt, Babylon and Greece. However, it was the Roman Empire that used it in a vast variety of structures and tipologies all over Europe and the Middle East. Later, with the fall of Constantinople in 1453, it was the Muslims that perfected the technic and applied them to their buildings with structural and functional purposes. Muslim architecture is known for the use of arches in many situations. Although, it is in the Three Arch Architecture (Lebanons most famous style) that we can find its tipological value. How can the arch have a fulcral part in Berut’s reconstruction?2023-02-23T15:00:30Z2022-12-14T00:00:00Z2022-12-142022-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/28040TID:203212592porLeal, Duarte Pereira Resina Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T18:00:14Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/28040Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:31:53.686831Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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