Tazos e Barbies: quando o currículo paralelo se cruza com o formal na educação de infância
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/1286 |
Resumo: | Com este artigo pretende-se desenvolver uma reflexão sobre algumas situações vividas no âmbito da formação inicial de educadores de infância nas quais houve a oportunidade de discutir fenómenos de carácter curricular experienciados pelos formandos à luz de determinados conceitos que fazem parte do léxico dos Estudos Curriculares. Salientar-se-á que este tipo de discussão tem sido progressivamente promovido em contextos nos quais os formandos intervêm ao nível do currículo em acção, permitindo assim uma abordagem dialógica da relação entre teoria e prática. Uma das principais características dos referidos fenómenos é a presença de brinquedos produzidos industrialmente, que hoje ocupam um espaço muito significativo na cultura popular infantil. Em vez de descartar esses brinquedos como elementos extra-escolares, ou de nos limitarmos a reconhecer que eles podem ter alguma importância em termos de currículo paralelo, há que reconhecer que eles têm uma influência não menosprezável sobre a construção das identidades das crianças, mais ou menos mediada pelo que se passa na instituição escolar (pré-escolar, neste caso). O educador de infância deve, por isso, ter uma atenção crítica a esse tipo de materiais. |
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