Níveis de Procrastinação e Autorregulação dos Estudantes das Gerações x, y e z: um estudo comparativo entre Brasil e Portugal nos cursos das áreas empresariais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Formighieri, Thamara Prediger
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Da Silva, Sidnei Celerino, Dal Vesco, Delci Grapegia, Cavichioli, Denize, Carvalho, Sónia Basto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://u3isjournal.isvouga.pt/index.php/PJFMA/article/view/455
Resumo: A procrastinação tem sido um obstáculo encontrado na aprendizagem no ensino superior e é uma realidade nas licenciaturas da área das ciências empresariais. Perante isso, torna-se pertinente analisar a compatibilidade existente entre os níveis de autorregulação e procrastinação através das gerações x, y e z no contexto académico dos cursos de ciências empresariais. Esta investigação tem como objetivo analisar a relação entre os níveis de procrastinação e autorregulação na perceção de estudantes de licenciatura na área das ciências empresariais, pertencentes às gerações x, y e z em contextos culturais distintos, Brasil e Portugal. Para atingir esse objetivo, foi realizada uma pesquisa descritiva, de caráter quantitativo com a utilização de estatística descritiva e foram aplicados questionários aos alunos matriculados nos cursos de Contabilidade e Administração no Brasil e Organização e Gestão Empresariais (OGE), Marketing e Comunicação Empresarial (MCE) e Contabilidade e Fiscalidade (CF) em Portugal. No Brasil obtiveram-se 209 respostas e em Portugal 101, totalizando 310 respostas. Os resultados indicam que as gerações mais novas, y e z, tendem a procrastinar mais do que a geração x, além disso, a geração x possui uma capacidade superior de autorregular a aprendizagem comparada com as outras duas gerações em ambos os contextos. Os estudantes das gerações y e z, no Brasil, apresentam o mesmo nível de autorregulação; porém, a geração z procrastina mais que a y. No contexto português, os resultados encontrados são diferentes, pois a geração z apresenta maior capacidade de autorregular a sua aprendizagem e o seu nível de procrastinação é inferior, comparando com a geração y portuguesa.
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