Antártida, fluxo de calor e gelo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duque, Maria Rosa
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/24155
Resumo: O método convencional de obtenção do fluxo de calor de origem geotérmica, à superfície da Terra, utiliza valores de gradientes de temperatura no solo e valores de condutividade térmica das formações onde são feitas as medições de temperatura. Devido ás condições climatéricas que se verificam na Antártida, e pelo facto de grande parte do continente estar coberto por lençóis de gelo, os mapas de fluxo de calor têm sido obtidos por métodos indiretos. Atendendo aos valores obtidos de fluxo de calor, considerando a condutividade térmica do gelo, facilmente se conclui que o gradiente de temperatura é inferior ao esperado considerando apenas condução até à superfície do gelo. Tal facto sugere a existência de sumidouros na região. Variações de temperatura do gelo devido a variações de temperatura na superfície
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