De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/7578 |
Resumo: | O antigo Colégio de S. Francisco Xavier de Setúbal, é hoje conhecido como Palácio Fryxell. Poucas são as pessoas que identificam o edifício pela sua função original, tendo-se perdido a memória de séculos de ocupações e transformações. As poucas publicações sobre o colégio jesuíta, referem apenas uma posterior ocupação religiosa feminina e mais tarde a adaptação a moradia burguesa (o palácio Fryxell). A nossa tese partiu de um apelo ao estudo do edifício, por se tratar de um caso pouco estudado e que carecia de investigação histórica e análise arquitectónica. Desenvolvemos a investigação e apercebemo-nos que o território de implantação jesuíta era muito maior que a área do actual palácio. Para além disso, também as ocupações e os usos foram mais do que os citadas pela historiografia setubalense. Para chegar a esta conclusão, apoiamo-nos em documentos históricos e dados que a própria arquitectura nos forneceu. A tese estrutura-se em cinco capítulos, correspondentes a cinco períodos de ocupação. No primeiro capítulo estabelecemos os limites da ocupação jesuíta e assinalamos os seus vestígios arquitectónicos. No segundo, abordamos a primeira grande reabilitação encetada por duas congregações femininas de Cister. No terceiro capítulo, analisamos o desmembramento da propriedade e as diversas funções que os edifícios viriam a responder. No quarto capítulo, já centrados apenas na parte correspondente ao palácio, analisamos a ocupação burguesa que lhe conferiu a denominação de Palácio Fryxell. O último capítulo refere-se à adaptação da moradia burguesa a sede do Instituto Politécnico de Setúbal, retomando a função escolar inicial e o objectivo para que foi construído o edifício. Como disse Louis Khan, what was, has always been; what is, has always been; what will be, has always been… |
id |
RCAP_8996035e2dce40128b9cb5a8ff1481be |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/7578 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónicaAnálise arquitectónicaColégio de S. Francisco XavierPalácio FryxellO antigo Colégio de S. Francisco Xavier de Setúbal, é hoje conhecido como Palácio Fryxell. Poucas são as pessoas que identificam o edifício pela sua função original, tendo-se perdido a memória de séculos de ocupações e transformações. As poucas publicações sobre o colégio jesuíta, referem apenas uma posterior ocupação religiosa feminina e mais tarde a adaptação a moradia burguesa (o palácio Fryxell). A nossa tese partiu de um apelo ao estudo do edifício, por se tratar de um caso pouco estudado e que carecia de investigação histórica e análise arquitectónica. Desenvolvemos a investigação e apercebemo-nos que o território de implantação jesuíta era muito maior que a área do actual palácio. Para além disso, também as ocupações e os usos foram mais do que os citadas pela historiografia setubalense. Para chegar a esta conclusão, apoiamo-nos em documentos históricos e dados que a própria arquitectura nos forneceu. A tese estrutura-se em cinco capítulos, correspondentes a cinco períodos de ocupação. No primeiro capítulo estabelecemos os limites da ocupação jesuíta e assinalamos os seus vestígios arquitectónicos. No segundo, abordamos a primeira grande reabilitação encetada por duas congregações femininas de Cister. No terceiro capítulo, analisamos o desmembramento da propriedade e as diversas funções que os edifícios viriam a responder. No quarto capítulo, já centrados apenas na parte correspondente ao palácio, analisamos a ocupação burguesa que lhe conferiu a denominação de Palácio Fryxell. O último capítulo refere-se à adaptação da moradia burguesa a sede do Instituto Politécnico de Setúbal, retomando a função escolar inicial e o objectivo para que foi construído o edifício. Como disse Louis Khan, what was, has always been; what is, has always been; what will be, has always been…2014-06-12T14:56:56Z2011-01-01T00:00:00Z20112012-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/7578porPinho, Inês Maria Melo Gato deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-07-07T02:30:22Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/7578Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-07-07T02:30:22Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica |
title |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica |
spellingShingle |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica Pinho, Inês Maria Melo Gato de Análise arquitectónica Colégio de S. Francisco Xavier Palácio Fryxell |
title_short |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica |
title_full |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica |
title_fullStr |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica |
title_full_unstemmed |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica |
title_sort |
De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica |
author |
Pinho, Inês Maria Melo Gato de |
author_facet |
Pinho, Inês Maria Melo Gato de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pinho, Inês Maria Melo Gato de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Análise arquitectónica Colégio de S. Francisco Xavier Palácio Fryxell |
topic |
Análise arquitectónica Colégio de S. Francisco Xavier Palácio Fryxell |
description |
O antigo Colégio de S. Francisco Xavier de Setúbal, é hoje conhecido como Palácio Fryxell. Poucas são as pessoas que identificam o edifício pela sua função original, tendo-se perdido a memória de séculos de ocupações e transformações. As poucas publicações sobre o colégio jesuíta, referem apenas uma posterior ocupação religiosa feminina e mais tarde a adaptação a moradia burguesa (o palácio Fryxell). A nossa tese partiu de um apelo ao estudo do edifício, por se tratar de um caso pouco estudado e que carecia de investigação histórica e análise arquitectónica. Desenvolvemos a investigação e apercebemo-nos que o território de implantação jesuíta era muito maior que a área do actual palácio. Para além disso, também as ocupações e os usos foram mais do que os citadas pela historiografia setubalense. Para chegar a esta conclusão, apoiamo-nos em documentos históricos e dados que a própria arquitectura nos forneceu. A tese estrutura-se em cinco capítulos, correspondentes a cinco períodos de ocupação. No primeiro capítulo estabelecemos os limites da ocupação jesuíta e assinalamos os seus vestígios arquitectónicos. No segundo, abordamos a primeira grande reabilitação encetada por duas congregações femininas de Cister. No terceiro capítulo, analisamos o desmembramento da propriedade e as diversas funções que os edifícios viriam a responder. No quarto capítulo, já centrados apenas na parte correspondente ao palácio, analisamos a ocupação burguesa que lhe conferiu a denominação de Palácio Fryxell. O último capítulo refere-se à adaptação da moradia burguesa a sede do Instituto Politécnico de Setúbal, retomando a função escolar inicial e o objectivo para que foi construído o edifício. Como disse Louis Khan, what was, has always been; what is, has always been; what will be, has always been… |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-01-01T00:00:00Z 2011 2012-11 2014-06-12T14:56:56Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10071/7578 |
url |
http://hdl.handle.net/10071/7578 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
mluisa.alvim@gmail.com |
_version_ |
1817546255235022848 |