De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinho, Inês Maria Melo Gato de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/7578
Resumo: O antigo Colégio de S. Francisco Xavier de Setúbal, é hoje conhecido como Palácio Fryxell. Poucas são as pessoas que identificam o edifício pela sua função original, tendo-se perdido a memória de séculos de ocupações e transformações. As poucas publicações sobre o colégio jesuíta, referem apenas uma posterior ocupação religiosa feminina e mais tarde a adaptação a moradia burguesa (o palácio Fryxell). A nossa tese partiu de um apelo ao estudo do edifício, por se tratar de um caso pouco estudado e que carecia de investigação histórica e análise arquitectónica. Desenvolvemos a investigação e apercebemo-nos que o território de implantação jesuíta era muito maior que a área do actual palácio. Para além disso, também as ocupações e os usos foram mais do que os citadas pela historiografia setubalense. Para chegar a esta conclusão, apoiamo-nos em documentos históricos e dados que a própria arquitectura nos forneceu. A tese estrutura-se em cinco capítulos, correspondentes a cinco períodos de ocupação. No primeiro capítulo estabelecemos os limites da ocupação jesuíta e assinalamos os seus vestígios arquitectónicos. No segundo, abordamos a primeira grande reabilitação encetada por duas congregações femininas de Cister. No terceiro capítulo, analisamos o desmembramento da propriedade e as diversas funções que os edifícios viriam a responder. No quarto capítulo, já centrados apenas na parte correspondente ao palácio, analisamos a ocupação burguesa que lhe conferiu a denominação de Palácio Fryxell. O último capítulo refere-se à adaptação da moradia burguesa a sede do Instituto Politécnico de Setúbal, retomando a função escolar inicial e o objectivo para que foi construído o edifício. Como disse Louis Khan, what was, has always been; what is, has always been; what will be, has always been…
id RCAP_8996035e2dce40128b9cb5a8ff1481be
oai_identifier_str oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/7578
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónicaAnálise arquitectónicaColégio de S. Francisco XavierPalácio FryxellO antigo Colégio de S. Francisco Xavier de Setúbal, é hoje conhecido como Palácio Fryxell. Poucas são as pessoas que identificam o edifício pela sua função original, tendo-se perdido a memória de séculos de ocupações e transformações. As poucas publicações sobre o colégio jesuíta, referem apenas uma posterior ocupação religiosa feminina e mais tarde a adaptação a moradia burguesa (o palácio Fryxell). A nossa tese partiu de um apelo ao estudo do edifício, por se tratar de um caso pouco estudado e que carecia de investigação histórica e análise arquitectónica. Desenvolvemos a investigação e apercebemo-nos que o território de implantação jesuíta era muito maior que a área do actual palácio. Para além disso, também as ocupações e os usos foram mais do que os citadas pela historiografia setubalense. Para chegar a esta conclusão, apoiamo-nos em documentos históricos e dados que a própria arquitectura nos forneceu. A tese estrutura-se em cinco capítulos, correspondentes a cinco períodos de ocupação. No primeiro capítulo estabelecemos os limites da ocupação jesuíta e assinalamos os seus vestígios arquitectónicos. No segundo, abordamos a primeira grande reabilitação encetada por duas congregações femininas de Cister. No terceiro capítulo, analisamos o desmembramento da propriedade e as diversas funções que os edifícios viriam a responder. No quarto capítulo, já centrados apenas na parte correspondente ao palácio, analisamos a ocupação burguesa que lhe conferiu a denominação de Palácio Fryxell. O último capítulo refere-se à adaptação da moradia burguesa a sede do Instituto Politécnico de Setúbal, retomando a função escolar inicial e o objectivo para que foi construído o edifício. Como disse Louis Khan, what was, has always been; what is, has always been; what will be, has always been…2014-06-12T14:56:56Z2012-01-01T00:00:00Z20122012-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/octet-streamhttp://hdl.handle.net/10071/7578porPinho, Inês Maria Melo Gato deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:26:05Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/7578Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:11:41.565192Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
title De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
spellingShingle De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
Pinho, Inês Maria Melo Gato de
Análise arquitectónica
Colégio de S. Francisco Xavier
Palácio Fryxell
title_short De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
title_full De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
title_fullStr De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
title_full_unstemmed De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
title_sort De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: análise arquitectónica
author Pinho, Inês Maria Melo Gato de
author_facet Pinho, Inês Maria Melo Gato de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinho, Inês Maria Melo Gato de
dc.subject.por.fl_str_mv Análise arquitectónica
Colégio de S. Francisco Xavier
Palácio Fryxell
topic Análise arquitectónica
Colégio de S. Francisco Xavier
Palácio Fryxell
description O antigo Colégio de S. Francisco Xavier de Setúbal, é hoje conhecido como Palácio Fryxell. Poucas são as pessoas que identificam o edifício pela sua função original, tendo-se perdido a memória de séculos de ocupações e transformações. As poucas publicações sobre o colégio jesuíta, referem apenas uma posterior ocupação religiosa feminina e mais tarde a adaptação a moradia burguesa (o palácio Fryxell). A nossa tese partiu de um apelo ao estudo do edifício, por se tratar de um caso pouco estudado e que carecia de investigação histórica e análise arquitectónica. Desenvolvemos a investigação e apercebemo-nos que o território de implantação jesuíta era muito maior que a área do actual palácio. Para além disso, também as ocupações e os usos foram mais do que os citadas pela historiografia setubalense. Para chegar a esta conclusão, apoiamo-nos em documentos históricos e dados que a própria arquitectura nos forneceu. A tese estrutura-se em cinco capítulos, correspondentes a cinco períodos de ocupação. No primeiro capítulo estabelecemos os limites da ocupação jesuíta e assinalamos os seus vestígios arquitectónicos. No segundo, abordamos a primeira grande reabilitação encetada por duas congregações femininas de Cister. No terceiro capítulo, analisamos o desmembramento da propriedade e as diversas funções que os edifícios viriam a responder. No quarto capítulo, já centrados apenas na parte correspondente ao palácio, analisamos a ocupação burguesa que lhe conferiu a denominação de Palácio Fryxell. O último capítulo refere-se à adaptação da moradia burguesa a sede do Instituto Politécnico de Setúbal, retomando a função escolar inicial e o objectivo para que foi construído o edifício. Como disse Louis Khan, what was, has always been; what is, has always been; what will be, has always been…
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-01-01T00:00:00Z
2012
2012-11
2014-06-12T14:56:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10071/7578
url http://hdl.handle.net/10071/7578
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/octet-stream
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799134671826583552