RISCO DE QUEDA NOS IDOSOS: MAIS VALE PREVENIR QUE REMEDIAR!

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Filipa
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Gemito, Laurência, Caldeira, Ermelinda, Coelho, Anabela, Moita, Elsa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/33214
https://doi.org/Rocha, F., Gemito, M., Caldeira, E., Coelho, A., & Moita, E. (2022). RISCO DE QUEDA NOS IDOSOS: MAIS VALE PREVENIR QUE REMEDIAR! . Revista Ibero-Americana De Saúde e Envelhecimento, 8(3), 329-344. doi:http://dx.doi.org/10.24902/r.riase.2022.8(3).569.329-344
https://doi.org/DOI: http://dx.doi.org/10.24902/r.riase.2022.8(3).569.329-344
Resumo: Introdução: Os episódios de queda nos idosos são considerados um problema de saúde pública. As alterações fisiológicas, comportamentais e ambientais, tais como as barreiras arquitetónicas, são os principais fatores de risco para a ocorrência de quedas nos idosos. O objetivo deste estudo é avaliar o risco de queda em idosos polimedicados, com idade igual ou superior a 75 anos, numa freguesia da área de abrangência de uma Unidade de Cuidados na Comunidade do Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa envolvendo 53 idosos a quem foram aplicados instrumentos de avaliação do risco de queda, nomeadamente a Escala de Morse e uma Grelha de observação. Resultados: Da população estudada (N=53), 33 idosos já tinham sofrido episódios de queda, sendo o principal motivo o desequilíbrio. Todos os idosos são polimedicados, com pelo menos 4 medicamentos diferentes por dia. Quanto aos problemas de saúde atuais os mais prevalentes são os problemas de visão, hipertensão arterial, as doenças reumáticas e os problemas ao nível da audição. Em relação ao ambiente físico no domicílio, verificou-se a presença de inúmeros fatores de risco/barreiras arquitetónicas que podem potenciar a ocorrência de quedas, bem como um défice de conhecimento relativamente aos mesmos. Conclusão: Perante a análise dos dados conclui-se que é necessário estabelecer estratégias de intervenção comunitária promotoras da saúde, que contribuam para a sensibilização e capacitação dos idosos para a adoção de medidas preventivas de queda.
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