Trichodoridae, família de nematóides vetores de vírus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, M. T. M.
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Decraemer, Wilfrida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/3455
Resumo: Os Trichodoridae são nematóides ectoparasitas de plantas, polífagos, que ocorrem com uma ampla distribuição mundial. Apesar da família ser pequena em número de gêneros e espécies quando comparada com outros taxons de nematóides parasitas das plantas, o grupo não é menos importante. Os Trichodoridae incluem não só espécies que podem causar danos diretos em numerosas plantas, como também, várias espécies que atuam como vetores naturais de tobravírus às plantas. Estes nematóides vetores de vírus têm recebido maior atenção por parte dos especialistas nas últimas décadas. A família Trichodoridae consiste em apenas cinco gêneros: Trichodorus, Paratrichodorus, Monotrichodorus, Allotrichodorus e Ecuadorus. As espécies vetoras de vírus têm sido registradas apenas nos gêneros didélficos, Trichodorus e Paratrichodorus, os quais têm uma ampla distribuição mundial. Os três gêneros monodélficos têm sido referidos, até hoje, apenas nas regiões neotropicais da América Central e do Sul. Na família Trichodoridae as espécies podem ser endêmicas, tal como a maioria das espécies da África do Sul, enquanto outras, como Paratrichodorus minor, se encontram amplamente distribuídas. Atualmente, no Brasil são conhecidas apenas 13 espécies (P. anthurii, P. minor, P. porosus, P. renifer, M. monohystera, M. samericus, A. brasiliensis, A. campanullatus, A. guttatus, A. longispiculis, A. loofi, A. sharmai e E. westindicus), apesar das numerosas referências acerca da ocorrência destes nematóides no País. A maioria dos registros refere-se apenas ao gênero ou refere Trichodorus em sentido lato. Das 13 espécies brasileiras, nove pertencem aos gêneros monodélficos e são consideradas endêmicas. Os Trichodoridae podem ser diferenciados facilmente dos outros nematóides parasitas das plantas principalmente pelo tipo de estilete e pela forma do corpo pós-morte. Enquanto os nematóides fitoparasitas em geral possuem um estilete oco, um estomatostilo ou um odontóforo, os nematóides tricodorídeos possuem um dente dorsal estiletiforme curvo, fechado na extremidade, que funciona apenas para perfurar a parede das células vegetais. Os tricodorídeos são nematóides relativamente roliços, arredondados em ambas as extremidades, o que levou os investigadores a atribuí-los a designação comum de nematóides em forma de charuto. Neste artigo, são fornecidas chaves politômicas pictórias para machos e fêmeas, que ilustram e codificam os caracteres diagnósticos. Os aspectos mais importantes são a forma e ornamentação dos espículos no macho e as peças da vagina esclerotizadas, nas fêmeas. Em seguida, apresenta-se também uma chave dicotômica ilustrada, para a identificação das espécies da América do Sul e Central. Uma vez que a identificação dos Trichodoridae nem sempre é fácil, as técnicas complementares, tais como dados sobre seqüências moleculares, parecem fornecerem dados adicionais extremamente úteis. O conhecimento destes nematóides é valioso não só na prevenção da entrada de novas espécies no país, mas, também, para se evitar a dispersão de espécies já existentes. As medidas de quarentena conhecidas para os nematóides vetores de vírus da família Longidoridae não se encontram estabelecidas para os tricodorídeos. Deveriam ser implementadas algumas medidas para o controle da troca de material eventualmente contaminado por estes nematóides ou tobravírus. As medidas de controle dos Trichodoridae são quer preventivas ou curativas. Além disso, o uso de alguns produtos químicos para o controle de parasitas das plantas está cada vez mais sujeito à regulamentação e sob restrição, por razões de natureza ambiental. Em geral, os prejuízos diretos causados por nematóides tricodorídeos são apenas severos quando as populações presentes são elevadas, enquanto a infecção por vírus necessita apenas de um espécime sendo, por isso, economicamente mais importante. As estratégias de controle em geral não visam especificamente os nematóides tricodorídeos. O controle genético ao nível da planta hospedeira através da produção de culturas resistentes ainda está pouco desenvolvido. O controle genético do nematóide tem sido dificultado pelo fato dos nematóides tricodorídeos serem polífagos, de se alimentarem do seu hospedeiro apenas por períodos muito curtos e por induzirem a formação de locais de alimentação pouco desenvolvidos.
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As espécies vetoras de vírus têm sido registradas apenas nos gêneros didélficos, Trichodorus e Paratrichodorus, os quais têm uma ampla distribuição mundial. Os três gêneros monodélficos têm sido referidos, até hoje, apenas nas regiões neotropicais da América Central e do Sul. Na família Trichodoridae as espécies podem ser endêmicas, tal como a maioria das espécies da África do Sul, enquanto outras, como Paratrichodorus minor, se encontram amplamente distribuídas. Atualmente, no Brasil são conhecidas apenas 13 espécies (P. anthurii, P. minor, P. porosus, P. renifer, M. monohystera, M. samericus, A. brasiliensis, A. campanullatus, A. guttatus, A. longispiculis, A. loofi, A. sharmai e E. westindicus), apesar das numerosas referências acerca da ocorrência destes nematóides no País. A maioria dos registros refere-se apenas ao gênero ou refere Trichodorus em sentido lato. Das 13 espécies brasileiras, nove pertencem aos gêneros monodélficos e são consideradas endêmicas. Os Trichodoridae podem ser diferenciados facilmente dos outros nematóides parasitas das plantas principalmente pelo tipo de estilete e pela forma do corpo pós-morte. Enquanto os nematóides fitoparasitas em geral possuem um estilete oco, um estomatostilo ou um odontóforo, os nematóides tricodorídeos possuem um dente dorsal estiletiforme curvo, fechado na extremidade, que funciona apenas para perfurar a parede das células vegetais. Os tricodorídeos são nematóides relativamente roliços, arredondados em ambas as extremidades, o que levou os investigadores a atribuí-los a designação comum de nematóides em forma de charuto. Neste artigo, são fornecidas chaves politômicas pictórias para machos e fêmeas, que ilustram e codificam os caracteres diagnósticos. Os aspectos mais importantes são a forma e ornamentação dos espículos no macho e as peças da vagina esclerotizadas, nas fêmeas. Em seguida, apresenta-se também uma chave dicotômica ilustrada, para a identificação das espécies da América do Sul e Central. Uma vez que a identificação dos Trichodoridae nem sempre é fácil, as técnicas complementares, tais como dados sobre seqüências moleculares, parecem fornecerem dados adicionais extremamente úteis. O conhecimento destes nematóides é valioso não só na prevenção da entrada de novas espécies no país, mas, também, para se evitar a dispersão de espécies já existentes. As medidas de quarentena conhecidas para os nematóides vetores de vírus da família Longidoridae não se encontram estabelecidas para os tricodorídeos. Deveriam ser implementadas algumas medidas para o controle da troca de material eventualmente contaminado por estes nematóides ou tobravírus. As medidas de controle dos Trichodoridae são quer preventivas ou curativas. Além disso, o uso de alguns produtos químicos para o controle de parasitas das plantas está cada vez mais sujeito à regulamentação e sob restrição, por razões de natureza ambiental. Em geral, os prejuízos diretos causados por nematóides tricodorídeos são apenas severos quando as populações presentes são elevadas, enquanto a infecção por vírus necessita apenas de um espécime sendo, por isso, economicamente mais importante. As estratégias de controle em geral não visam especificamente os nematóides tricodorídeos. O controle genético ao nível da planta hospedeira através da produção de culturas resistentes ainda está pouco desenvolvido. O controle genético do nematóide tem sido dificultado pelo fato dos nematóides tricodorídeos serem polífagos, de se alimentarem do seu hospedeiro apenas por períodos muito curtos e por induzirem a formação de locais de alimentação pouco desenvolvidos.Trichodoridae are polyphagous ecto plant-parasitic nematodes occurring world-wide. Although the family is small in number of genera and species compared to other plant-parasitic nematode taxa, the group is not less important. The Trichodoridae include not only species which cause direct damage to numerous plants but also several species which act as natural vectors of tobra plant viruses. These virus vector nematodes have been receiving greater attention from specialists in the last decades. The family Trichodoridae consists of only five genera: Trichodorus, Paratrichodorus, Monotrichodorus, Allotrichodorus, and Ecuadorus. Virus vector species have only been recorded from the didelphic genera Trichodorus and Paratrichodorus which have a world-wide distribution. The three monodelphic genera have till now only been referred from the Neotropical Regions of Central and South America. Within the family Trichodoridae, species may be endemic such as most Trichodorus species of South Africa, other species such as Paratrichodorus minor are widely distributed. Currently, only thirteen species (P. anthurii, P. minor, P. porosus, P. renifer, M. monohystera, M. samericus, A. brasiliensis, A. campanullatus, A. guttatus, A. longispiculis, A. loofi, A. sharmai, and E. westindicus) are known from Brazil in spite of numerous reports on the occurrence of these nematodes in the Country. Most reports refer to genus level or very generally to Trichodorus as representative of the family Trichodoridae. Nine of the thirteen Brazilian species belong to the monodelphic genera and are considered endemic. Trichodoridae can easily be distinguished from other plant-parasitic nematodes mainly by the type of stylet and the habitus. While plant-parasitic nematodes in general possess a hollow stylet either a stomatostyle or odontostyle, trichodorid nematodes possess a curved stylet form dorsal tooth, closed at the tip just functioning to puncture plant cell walls. Trichodorid nematodes are rather plump nematodes, rounded at both ends, which lead researchers to use the common designation of cigar-shaped nematodes. Pictorial polytomous identification keys for male and females are provided, with illustration and coding the diagnostic characters; the most important features are the spicule shape and ornamentation in male and the sclerotized pieces at the vagina in females. Following, an illustrated dichotomous key is also provided for the identification of Central and South American species. Since identification of Trichodoridae is not always easy, complementary techniques, such as sequence data, appear to provide very helpful additional data. Knowledge about trichodorid nematodes is of great value not only to prevent entrance of new species in the country but also to avoid spreading of already occurring species. Quarantine measures known for longidorid virus vector nematodes are not established for trichodorids. Some measures for the control of changing of eventually contaminated material by these nematodes or tobra viruses should be implemented. The control measures of Trichodoridae are either preventive or curative. The use of some chemicals to control parasites of plants is more and more under regulation and restrictive for environmental reasons. Direct damage caused by trichodorid nematodes in general cause only severe damage when large populations are present. Virus infection needs only one specimen and is therefore an economically more important pest. Control strategies in general do not specifically target trichodorid nematodes. Genetic control at level of the host plant with the production of resistant crops is still not largely developed. Genetic control of the nematode is largely hindered by trichodorid nematodes being polyphagous, feeding for only very short time on its host and not inducing well developed feeding sites.Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN)Universidade do MinhoAlmeida, M. T. M.Decraemer, Wilfrida20052005-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/3455porLUZ, Wilmar Cório da. [et al.] ed. - "Revisão Anual de Patologia de Plantas". Passo Fundo : Padre Berthier dos Missionários da Sagrada Família, 2005. ISSN 0104-0383. vol. 13. p. 115-190.0104-0383info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:29:26Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/3455Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:24:25.291970Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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