A Economia portuguesa : do SME ao Euro . Custos/benefícios da UEM
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/15161 |
Resumo: | Mestrado em Economia Internacional |
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A Economia portuguesa : do SME ao Euro . Custos/benefícios da UEMCritérios de convergência nacionalIntegração monetáriaSistema Monetário EuropeuTeoria das Zonas Monetárias ÓptimasUnião Económica e MonetáriaEconomic and Monetary UnionEuropean Monetary SystemMonetary integrationNominal convergence criteriaTheory of Optimum Currency AreasMestrado em Economia InternacionalDesde a adesão à CE, Portugal tem procurado posicionar-se na corrente fundamental do processo de integração europeia esperando, assim, inicialmente, reforçar o poder negocial quanto às transferências financeiras de que viria a ser receptor e, após Maastricht, precaver-se contra a eventualidade de uma Europa a várias velocidades. Esta postura implicava a descida da inflação, como prioridade absoluta, e a entrada no MTC do SME logo que possível. Isto, no contexto geral de criação de condições para uma gestão macro-económica segundo os princípios que vieram a enformar os critérios de convergência nominal mesmo antes àa aprovação do TUE e, após esta aprovação, segundo o objectivo de convergir para as metas destes critérios, a tempo de passar à 33 Fase da UEM com o primeiro grupo de países. Para uma pequena economia aberta aqueles princípios constituem regras de boa gestão e não têm alternativa, num contexto de livre circulação de capitais, quando se visa a estabilidade cambial. No presente trabalho discute-se os custos/beneficies da passagem à 33 Fase da UEM, a convergência nominal da economia portuguesa, a estratégia seguida e as repectivas implicações para a economia real. Conclui-se que Portugal cumprirá os critérios em 1997. Adiar a entrada significaria adiar a recolha dos beneficies do ajustamento macro-econórnico e continuar a pagar os custos.Since accession to the EC, Portugal has done its best to position itself in the main stream ofthe European integration process, hoping, initially, to reinforce negotiating power as far as financial transfers were concerned and, after Maastricht, to defend itself against the eventuality of a multi-speed Europe. This posture involved pushing inflation down, as an absolute priority, and to enter the ERM of the EMS as soon as possible. This was in the general context of creating the conditions for a macroeconornic management according to the principais of the nominal convergence criteria even before the approval of the EU Treaty and, after approval, of convergence with the criteria, intime to enter the third stage ofEMU with the first group of countries. For a small open economy, those principies are rules of sound management with no altematives in the context of exchange rate stability and free capital movements. ln this dissertation one discusses the costs/benefits of the transition to the 3rd stage of Economic and Monetary Union, the nominal convergence of the Portuguese economy, the strategy which has been followed and its implications for the real economy. Portugal will comply with the criteria in 1997. To pospone entering EMU means postpone the benefits of the macroeconomic adjustment it has carried out but to continue meeting the costs of doing so.Mendonça, AntónioRepositório da Universidade de LisboaAlmeida, Fernando Amâncio Carepa de2018-03-28T13:40:34Z1997-061997-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/15161porAlmeida, Fernando Amâncio Carepa de, (1997). " A economia portuguesa: do SME ao EURO.Custos/benefícios da UEM.Tese de Mestrado. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestão.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:45:09Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/15161Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:00:53.234670Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A Economia portuguesa : do SME ao Euro . Custos/benefícios da UEM Almeida, Fernando Amâncio Carepa de Critérios de convergência nacional Integração monetária Sistema Monetário Europeu Teoria das Zonas Monetárias Óptimas União Económica e Monetária Economic and Monetary Union European Monetary System Monetary integration Nominal convergence criteria Theory of Optimum Currency Areas |
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