O processo de greve e as formas de luta desleais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/10181 |
Resumo: | O Direito de Greve, consagrado tanto na Constituição da República Portuguesa como no Código do Trabalho, traduz-se num Direito Fundamental. Todavia o legislador nacional optou por não definir juridicamente este comportamento, deixando ao intérprete da legislação laboral, a árdua tarefa de a partir do regime jurídico da greve (previsto tanto na CRP como CT) tentar delimitar o comportamento agora em análise. Associado à problemática decorrente da inexistência de um conceito jurídico de greve, não se pode deixar de ter presente que embora se esteja perante um Direito Fundamental, o mesmo não opera ergo omnes. Desta forma, teremos que ter presente que nem todos os comportamentos ditos vulgarmente como grevistas necessitam obrigatoriamente de o ser. Assim sendo, tanto teremos comportamentos que fogem claramente aos elementos da greve (plasmados na legislação laboral) e não devem ser admitidos como verdadeiras greves, como também teremos comportamentos referidos indevidamente como “grevistas”, que evidenciam uma clara situação de abuso de direito. |
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