Estereótipos de Género em Profissionais de Saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/7108 |
Resumo: | Entre profissionais de saúde e nos serviços de saúde, “é frequente serem produzidos discursos que suportam assimetrias simbólicas entre o masculino e o feminino, de forma mais ou menos voluntária”(1:138). Apresentam-se os resultados de um estudo que teve como objetivo analisar os estereótipos de género presentes no discurso dos enfermeiros e enfermeiras, sobre o consumo de serviços de saúde e perceção de sintomas pelos utentes do sexo feminino e masculino. Realizou-se um estudo exploratório e os dados foram recolhidos através de um questionário construído para o efeito. Os resultados obtidos revelam que os inquiridos consideraram que as mulheres frequentam mais as consultas, queixam-se mais frequentemente e os seus sintomas duram mais tempo. Nos homens, porém, os sintomas são mais severos. Como conclusão salienta-se o facto de os inquiridos exprimirem estereótipos assentes no tradicional binómio fragilidade (mulheres) /resistência (homens). |
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