Da Gestão do património arqueológico, à gestão do território com recurso a sistemas de informação geográgifica no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/31522 |
Resumo: | BARRETO, R.G. 2019. Da Gestão do Património Arqueológico, à Gestão do Território com recurso a Sistemas de Informação Geográfica no Brasil. Mestrado em Técnicas de Arqueologia. Instituto Politécnico de Tomar, Portugal. p. 125. A gestão do património arqueológico é uma responsabilidade do Estado a partir das normativas legais que enquadram o processo de gestão. Neste sentido a gestão eficaz ao longo do tempo tem de se centrar cada vez mais na preservação dos sítios e dos acervos arqueológicos. Com as transformações ocorridas durante o tempo no conceito e na gestão do património, atualmente, acredita-se que conhecer, divulgar o património e promover uma gestão integrada entre Estado, empresários e a população, contribui para a sua preservação. No Brasil, se tem desenvolvido políticas públicas de acesso à informação o que afetou diretamente o Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional, Órgão Federal responsável pela preservação do património arqueológico, na forma de divulgação dos bens arqueológicos. O Centro Nacional de Arqueologia tem promovido desde 2012, a divulgação da informação geográfica dos sítios arqueológicos. A utilização deste tipo de dados geográficos permite a gestão do património por intermédio dos Sistemas de Informação Geográfica, assim como a análise espacial com outras variáveis territoriais, instrumento de apoio à decisão na gestão do território. Através dos Sistemas de Informação Geográfica e da gestão do património arqueológico este estudo analisa como estão sendo divulgados os dados e como estão contribuindo para a gestão do território, principalmente com a inserção da Arqueologia em empreendimentos, onde o Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional interfere diretamente nas instalações dos empreendimentos. Analisando os dados disponibilizados e as áreas de licenciamento ambiental há inconsistência nas informações divulgadas, concluindo-se que não têm sido implementadas políticas públicas de gestão do património arqueológico articuladas com a gestão de território. Neste sentido são apresentadas recomendações e propostas para que se inicie este processo de articulação. |
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