A gestão do património arqueológico em Portugal: uma análise racionalista sistémica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oosterbeek, Ivo
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/2665
Resumo: A vasta reflexão que entidades governantes e académicas têm dispensado à Gestão do Património Arqueológico tem produzido resultados consideráveis, tanto a nível quantitativo, como a nível qualitativo. Apesar disso, a íntima relação entre a Arqueologia e o Património Arqueológico produzem na generalidade dos trabalhos uma confusão entre a Gestão do Património Arqueológico, e a Gestão da Actividade Arqueológica. A Gestão do Património Arqueológico, sistema de processos determinados com vista ao usufruto presente de bens materiais (accionados pela actividade arqueológica) e à transferência desses bens para as gerações humanas futuras, deve ser vista como ferramenta de gestão aplicada ao Património Arqueológico. O seu sistema ultrapassa os limites da actividade arqueológica, e da regulação normativa dos Estados, admitindo o universo dos comportamentos humanos não regulados, constituindo um modelo teórico cuja aplicação consiga determinar e organizar a diversidade da realidade empírica, gerindo-a na prossecução dos seus objectivos.
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